Equipes trabalham na manhã deste domingo na retirada de lama da estrada Alberto Flores, que liga a área de Córrego do Feijão, atingida pelo rompimento da barragem da Vale, ao centro de Brumadinho. Não há, no entanto, data para a liberação da via.
Policiais militares fazem a segurança da área. Somente pessoas envolvidas nas buscas e apoio às vítimas estão autorizadas a passar pela área.
Com muita insistência, uma equipe de voluntários que prestará apoio à população do Córrego do Feijão conseguiu autorização.
"Precisamos gravar um vídeo para o comandante em que assumimos a responsabilidade por qualquer problema que ocorrer com a gente", explicou uma das voluntárias, a estudante de direito Crislaine Alves, de 22 anos.
O grupo, de Brumadinho, conta com psicólogos que darão apoio psicológico e profissionais de beleza, que arrumarão cabelo e unha da população da chamada "zona quente".
Eles também levam brinquedos infláveis e estrutura de tenda. "Estamos pensando em quem não consegue vir a Brumadinho receber o apoio", explica o empresário Gabriel Parreiras, de 26 anos.
A estrada Alberto Flores foi invadida por lama. O peso do material alterou as condições do local e, agora, um curso d'água está passando por cima da via.
Sem a liberação da estrada, a população que mora na área do Córrego do Feijão e em suas adjacências precisa fazer um desvio de mais de 30 quilômetros para acessar o local, a cerca de seis quilômetros do ponto de interdição.
"Tem muita gente ilhada lá no meu bairro, o Cantagalo. A gente está tendo que passar por Ibirité", afirma Mário de Oliveira.
Policiais militares fazem a segurança da área. Somente pessoas envolvidas nas buscas e apoio às vítimas estão autorizadas a passar pela área.
Com muita insistência, uma equipe de voluntários que prestará apoio à população do Córrego do Feijão conseguiu autorização.
"Precisamos gravar um vídeo para o comandante em que assumimos a responsabilidade por qualquer problema que ocorrer com a gente", explicou uma das voluntárias, a estudante de direito Crislaine Alves, de 22 anos.
O grupo, de Brumadinho, conta com psicólogos que darão apoio psicológico e profissionais de beleza, que arrumarão cabelo e unha da população da chamada "zona quente".
Eles também levam brinquedos infláveis e estrutura de tenda. "Estamos pensando em quem não consegue vir a Brumadinho receber o apoio", explica o empresário Gabriel Parreiras, de 26 anos.
A estrada Alberto Flores foi invadida por lama. O peso do material alterou as condições do local e, agora, um curso d'água está passando por cima da via.
Sem a liberação da estrada, a população que mora na área do Córrego do Feijão e em suas adjacências precisa fazer um desvio de mais de 30 quilômetros para acessar o local, a cerca de seis quilômetros do ponto de interdição.
"Tem muita gente ilhada lá no meu bairro, o Cantagalo. A gente está tendo que passar por Ibirité", afirma Mário de Oliveira.