Brumadinho - Um dos pontos altos da zona rural de Brumadinho se tornou um mirante para o mar de lama que tomou o Córrego do Feijão, na cidade da Região Metropolitana de BH. Muitos moradores observam desacreditados o que aconteceu e acompanharam, na manhã desta terça-feira, o resgate de um corpo por volta das 9h30, transportado de helicóptero.
Ainda na manhã de hoje, três cruzes brancas, envolvidas por sacos vermelhos, mudaram a visão do horizonte nesse local, simbolizando as vítimas do desastre. Enquanto a equipe de reportagem estava no local, pelo menos um corpo foi retirado da lama vista de onde foram colocadas as cruzes.
“Eu passo aqui todos os dias para ir para a fazenda. Acho que colocaram as cruzes na noite de ontem. Elas não estavam, possivelmente foi parente de vítima que colocou. Muita gente morreu aqui,” contou Nestor José de Amorim, de 63 anos. A sobrinha está desaparecida.
Por volta das 9h30, foi possível ver um helicóptero erguendo um corpo retirado da “área quente”, - mais atingida pela lama. A movimentação do Corpo de Bombeiros é intensa em busca de mais vítimas da tragédia.
Nestor acompanha a cena cor olhar atento: “Ainda tem muito corpo pra ser retirado. É inacreditável ver a destruição. Antes, era tudo verde”, lamentou.
Ainda na manhã de hoje, três cruzes brancas, envolvidas por sacos vermelhos, mudaram a visão do horizonte nesse local, simbolizando as vítimas do desastre. Enquanto a equipe de reportagem estava no local, pelo menos um corpo foi retirado da lama vista de onde foram colocadas as cruzes.
“Eu passo aqui todos os dias para ir para a fazenda. Acho que colocaram as cruzes na noite de ontem. Elas não estavam, possivelmente foi parente de vítima que colocou. Muita gente morreu aqui,” contou Nestor José de Amorim, de 63 anos. A sobrinha está desaparecida.
Por volta das 9h30, foi possível ver um helicóptero erguendo um corpo retirado da “área quente”, - mais atingida pela lama. A movimentação do Corpo de Bombeiros é intensa em busca de mais vítimas da tragédia.
Nestor acompanha a cena cor olhar atento: “Ainda tem muito corpo pra ser retirado. É inacreditável ver a destruição. Antes, era tudo verde”, lamentou.