O jovem acusado de agredir e matar um colega dentro do Instituto de Educação, no Bairro Funcionários, na Região Centro-Sul de Belo Horizonte, será ouvido nesta segunda-feira no 1º Tribunal do Júri da capital. Hudson Rangel Gomes Rosa, de 18 anos, foi preso em flagrante e aguarda o julgamento no presídio José Martinho Drumond, em Ribeirão das Neves, na Região Metropolitana de BH. Além dele, outras 16 testemunhas prestam depoimento no Fórum Lafayette. Se for pronunciado – levado a julgamento –, o jovem será levado ao júri popular. A informação foi divulgada pela Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais (TJMG).
A briga que provocou a morte do rapaz, em novembro do ano passado, teria começado quando alunos jogavam futebol na quadra da escola ocorreu. Segundo a denúncia do Ministério Público, o desentendimento ocorreu após um drible aplicado pela vítima Luiz Felipe Siqueira de Souza, de 17, no colega, que integrava a equipe adversária. O jovem mais velho e integrantes do time passaram a agredir a vítima, que tentou fugir, mas foi perseguida e atingida por um chute nas costas. A força do golpe fez com que o jovem caísse sobre uma escada e cortasse a cabeça no degrau.
De acordo com a direção da instituição de ensino, o adolescente tentou fugir para o interior da escola, mas lá dentro foi agredido com um chute na cabeça. Ele estaria de costas quando sofreu o golpe. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi chamado ao local e levou o aluno ferido ao Hospital de Pronto-Socorro João XXIII, onde ficou internado por seis dias no Centro de Terapia Intensiva (CTI). Mas, mas não resistiu aos ferimentos. A autopsia constatou morte por traumatismo crânio encefálico.
Hudson foi detido pela Polícia Militar (PM) no dia da briga. O agressor foi preso em flagrante e aguarda o julgamento no presídio José Martinho Drumond, em Ribeirão das Neves, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. A audiência de instrução e o julgamento ocorrerá às 14h.
O juiz Marcelo Rodrigues Fioravante vai avaliar a existência do crime e a autoria e decidir pela pronúncia, impronúncia, absolvição sumária ou desclassificação para crime não doloso – sem intenção de matar. (Com informações do TJMG)
A briga que provocou a morte do rapaz, em novembro do ano passado, teria começado quando alunos jogavam futebol na quadra da escola ocorreu. Segundo a denúncia do Ministério Público, o desentendimento ocorreu após um drible aplicado pela vítima Luiz Felipe Siqueira de Souza, de 17, no colega, que integrava a equipe adversária. O jovem mais velho e integrantes do time passaram a agredir a vítima, que tentou fugir, mas foi perseguida e atingida por um chute nas costas. A força do golpe fez com que o jovem caísse sobre uma escada e cortasse a cabeça no degrau.
De acordo com a direção da instituição de ensino, o adolescente tentou fugir para o interior da escola, mas lá dentro foi agredido com um chute na cabeça. Ele estaria de costas quando sofreu o golpe. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi chamado ao local e levou o aluno ferido ao Hospital de Pronto-Socorro João XXIII, onde ficou internado por seis dias no Centro de Terapia Intensiva (CTI). Mas, mas não resistiu aos ferimentos. A autopsia constatou morte por traumatismo crânio encefálico.
Hudson foi detido pela Polícia Militar (PM) no dia da briga. O agressor foi preso em flagrante e aguarda o julgamento no presídio José Martinho Drumond, em Ribeirão das Neves, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. A audiência de instrução e o julgamento ocorrerá às 14h.
O juiz Marcelo Rodrigues Fioravante vai avaliar a existência do crime e a autoria e decidir pela pronúncia, impronúncia, absolvição sumária ou desclassificação para crime não doloso – sem intenção de matar. (Com informações do TJMG)