A grávida Fernanda Damian de Almeida, de 30 anos, vítima do rompimento da barragem da Vale, em Brumadinho, na Grande BH, teve o corpo encontrado e identificado pela família nesse fim de semana. Ela é uma das 169 pessoas que morreram e que foram identificada pela Polícia Civil. 141 pessoas ainda estão desaparecidas. A informação foi divulgada na manhã desta segunda-feira pelo Corpo de Bombeiros.
Fernanda estava grávida de cinco meses e morava na Austrália. Ela e o marido estavam no Brasil de férias para fazer o "chá revelação" do sexo do bebê. Ele ia se chamar Lorenzo. O casal desembarcou no Aeroporto de Confins na manhã do dia 25 por volta de 10h15 – o rompimento ocorreu 12h28. O intuito era visitar o Instituto Inhotim. Eles se hospedaram na pousada Nova Estância.
Nesta segunda-feira, as buscas que estavam concentradas na usina ITM foram interrompidas no início da manhã devido à informação captada pelo radar de solo que reportou movimentação do rejeito remanescente na barragem B1. Os trabalhos foram retomados logo que a equipe de geotecnia informou a acomodação do rejeito, retornando ao nível de segurança para a operação.
"Seguimos, portanto, com a operação de desmontagem e busca em toda área da usina. O tempo permanece instável, o que compromete o pleno emprego das aeronaves no momento", informou o Corpo de Bombeiros.
Segundo a corporação, o efetivo é de 257 pessoas em busca dos desaparecidos. Desses, 108 são do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais, 64 são militares da Força Nacional, 85 são bombeiros de outros estados. Nenhum voluntário está em campo para o resgate de vítimas.
Até a manhã desta segunda-feira, a previsão é de que 40 máquinas auxiliam nas buscas e seis cães. Nenhuma aeronave está sobrevoando a área.
Fernanda estava grávida de cinco meses e morava na Austrália. Ela e o marido estavam no Brasil de férias para fazer o "chá revelação" do sexo do bebê. Ele ia se chamar Lorenzo. O casal desembarcou no Aeroporto de Confins na manhã do dia 25 por volta de 10h15 – o rompimento ocorreu 12h28. O intuito era visitar o Instituto Inhotim. Eles se hospedaram na pousada Nova Estância.
Nesta segunda-feira, as buscas que estavam concentradas na usina ITM foram interrompidas no início da manhã devido à informação captada pelo radar de solo que reportou movimentação do rejeito remanescente na barragem B1. Os trabalhos foram retomados logo que a equipe de geotecnia informou a acomodação do rejeito, retornando ao nível de segurança para a operação.
"Seguimos, portanto, com a operação de desmontagem e busca em toda área da usina. O tempo permanece instável, o que compromete o pleno emprego das aeronaves no momento", informou o Corpo de Bombeiros.
Segundo a corporação, o efetivo é de 257 pessoas em busca dos desaparecidos. Desses, 108 são do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais, 64 são militares da Força Nacional, 85 são bombeiros de outros estados. Nenhum voluntário está em campo para o resgate de vítimas.
Até a manhã desta segunda-feira, a previsão é de que 40 máquinas auxiliam nas buscas e seis cães. Nenhuma aeronave está sobrevoando a área.