Adair Custódio RodriguesAdnilson da Silva do Nascimento Adriano Aguiar LamounierAdriano Caldeira do AmaralAdriano Gonçalves Dos AnjosAdriano Ribeiro da SilvaAdriano Wagner da Cruz de Oliveira Alaércio Lúcio Ferreira Alano Reis TeixeiraAlex Rafael PiedadeAlexis Adriano da SilvaAlexis César Jesus CostaAlisson Martins De Souza Alisson Pessoa DamascenoAmanda de Araújo SilvaAmauri Geraldo da CruzAnailde Souza PereiraAnderson Luiz da SilvaAndré Luiz Almeida Santos Andrea Ferreira LimaAngélica Aparecida Ávila Ângelo Gabriel da Silva LemosAnizio Coelho dos Santos Antônio Fernandes RibasBruna Lelis de CamposBruno Eduardo GomesCamila Aparecida da Fonseca SilvaCamila Santos de FariaCamila Taliberti Ribeiro da SilvaCarlos Eduardo FariaCarlos Eduardo de SouzaCarlos Roberto DeusdeditCarlos Roberto da SilvaCarlos Roberto da Silveira Cássia Regina Santos SouzaCássio Cruz Silva PereiraCláudio José Dias RezendeCláudio Márcio dos SantosCláudio Pereira SilvaCleidson Aparecido MoreiraCleosane Coelho MascarenhasCristiano Braz Dias Cristiano Vinícius Oliveira de AlmeidaCristina Paula da Cruz Araújo Daniel Muniz VelosoDavid Marlon Gomes SantanaDavyson Christhian NevesDenilson RodriguesDennis Augusto da Silva Diego Antonio de OliveiraDiomar Custódia dos Santos SilvaDirce Dias BarbosaDjener Paulo Las Casas MeloDuane Moreira de SouzaEdgar Carvalho SantosEdimar da Conceiçao de Melo Sales Edionio José dos Reis Edirley Antonio CamposEdnilson dos Santos CruzEdymayra Samara Rodrigues CoelhoEliandro Batista de PassosEliane Nunes Passos Elizeu Caranjo de FreitasEudes José de Souza CardosoEva Maria de MatosEverton Guilherme Ferreira GomesEverton Lopes FerreiraFabrício Henriques da SilvaFelipe José de Oliveira Almeida Fernanda Batista do NascimentoFernanda Cristhiane da SilvaFernanda Damian de Almeida Flaviano FialhoFrancis Marques da SilvaGeorge Conceição de OliveiraGiovani Paulo da CostaGisele Moreira da Cunha Gislene Conceição Amaral Glayson Leandro da Silva Gustavo Andriê XavierGustavo Sousa JuniorHeitor Prates Máximo da CunhaHelbert Vilhena SantosHernane Júnior Morais EliaHugo Maxs BarbosaIzabela Barroso Câmara Pinto Janice Helena do NascimentoJhobert Donanne Gonçalves Mendes João Paulo Pizzani Valadares MattarJoão Paulo de Almeida BorgesJoiciane de Fátima SantosJonatas Lima NascimentoJonis André NunesJorge Luiz FerreiraJosé Carlos DomenegueteJosiane de Souza Santos Juliana Parreiras LopesJussara Ferreira dos Passos Silva Kátia Aparecida da Silva Kátia Gisele MendesLays Gabrielle de Souza Soares Leandro Antônio SilvaLeandro Rodrigues da ConceiçãoLenilda Cavalcante Andrade Lenilda Martins Cardoso DinizLeonardo Alves DinizLeonardo Pires de SouzaLetícia Mara Anizio de Almeida Letícia Rosa Ferreira ArrudasLourival Dias da RochaLucio Rodrigues Mendanha Luís Paulo CaetanoLuiz Cordeiro PereiraLuiz Taliberti Ribeiro da SilvaLuiz de Oliveira SilvaMarcelle Porto CangussuMarcelo Alves de OliveiraMarciano de Araújo Severino Marciel de Oliveira ArantesMarcileia da Silva PradoMarcio Coelho Barbosa MascarenhasMárcio Flávio da Silveira FilhoMarcio Paulo Barbosa Pena MascarenhasMarco Aurélio Santos Barcelos Marcus Tadeu Ventura do CarmoMarlon Rodrigues Gonçalves Martinho RibasMaurício Lauro de LemosMoisés Moreira de SalesNatália Fernanda da Silva Andrade Ninrode de Brito NascimentoNoé Sansão RodriguesOlavo Henrique Coelho Pâmela Prates da Cunha Peterson Firmino Nunes RibeiroPriscila Elen Silva Ramon Júnior Pinto Rangel do Carmo JanuárioReinaldo Fernandes GuimarãesReinaldo GonçalvesReinaldo Simão de OliveiraRenato Rodrigues MaiaRenato Rodrigues da SilvaRenato Vieira CaldeiraRenildo Aparecido do NascimentoRicardo Eduardo da SilvaRicardo Henrique Veppo LaraRobson Máximo GonçalvesRodney Sander Paulino OliveiraRodrigo Henrique de OliveiraRodrigo Monteiro Costa Roliston Teds PereiraRonnie Von Olair da CostaRosiane Sales Souza FerreiraRosilene Ozorio Pizzani MattarRuberlan Antônio SobrinhoSamuel da Silva BarbosaSandro Andrade Gonçalves Sebastião Divino SantanaSergio Carlos RodriguesSirlei de Brito RibeiroSueli de Fátima MarcosThiago Leandro ValentimThiago Mateus CostaTiago Augusto FavariniTiago Barbosa da SilvaTiago Coutinho do Carmo Valdeci De Sousa MedeirosWagner Valmir Miranda Walisson Eduardo PaixãoWanderson Carlos Pereira Wanderson Paulo da SilvaWanderson Soares MotaWanderson de Oliveira ValerianoWarley Gomes MarquesWarley Lopes MoreiraWeberth Ferreira Sabino Wellington Alvarenga BenignoWellington Campos RodriguesWenderson Ferreira PassosWesley Antonio Das ChagasWesley Eduardo de AssisWillian Jorge Felizardo AlvesWilson José da SilvaWiryslan Vinicius Andrade De SouzaZilber Lage de Oliveira
Adair Custódio Rodrigues
Adair Custódio Rodrigues era funcionário da Vale e estava nos arredores da Mina do Córrego do Feijão na hora do rompimento. Morava em Brumadinho com a mulher, Rosilene Cardoso, e tinha dois filhos.
Adnilson da Silva do Nascimento
Adnilson da Silva do Nascimento, de 43 anos, era soldador e trabalhava na Mina do Córrego Feijão na hora do rompimento da barragem. Ele tinha uma banda de samba, onde tocava cavaquinho. Seu irmão, Tiago Barbosa da Silva, também está entre as vítimas da tragédia já identificadas. O corpo de Adnilson foi encontrado em 6 de fevereiro e sepultado no mesmo dia.
Adriano Aguiar Lamounier
Adriano Aguiar Lamounier era diretor do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Extração de Ferro e Metais Básicos de Brumadinho e Região (Metabase). Foi sepultado em 20 de fevereiro. Foi o terceiro diretor do sindicato vítima da tragédia.
Adriano Caldeira do Amaral
Adriano Gonçalves Dos Anjos
Adriano Gonçalves dos Anjos trabalhava na Vale como supervisor de máquinas pesadas. Estava de férias e voltou ao trabalho três dias antes de tragédia. Era casado e deixa uma filha de 11 anos.
Adriano Ribeiro da Silva
Adriano Wagner da Cruz de Oliveira
Alaércio Lúcio Ferreira
Alaércio Lúcio Ferreira morava em Itabirito. Uma prima da vítima, Silvane Rocha, agradeceu às mensagens de afeto em seu perfil do Facebook. "Agradeço a todos que se juntaram a nós nessa corrente de orações em busca de Alaércio Lucio Ferreira. No entanto, ele partiu para junto do Pai. Agradecemos a Deus por nos ter dado a chance de nos despedir desta pessoa tão importante para nós", postou.
Alano Reis Teixeira
Natural de Taguatinga, no Distrito Federal, Alano Reis Teixeira estudou na PUCMinas e era funcionário da Vale. Ele deixou a mulher, Adriana Coutinho, e dois filhos pequenos. Em nome da família, sua Alano, Rafaela, postou uma mensagem de agradecimento aos amigos pelo apoio depois da confirmação da morte de Alano na tragédia. “Eu, Rafaela (irmã do Alano), a pedido da Dri, venho agradecer a todas as pessoas que de alguma forma estiveram presentes conosco neste momento de grande dor e tristeza. Com mensagens, carinho, abraços, orações, ajudas ou que torceram junto com a gente! Não temos palavras para expressar o aconchego que trouxeram aos nossos corações! Deixo o nosso mais sincero muito obrigada!". Alano foi sepultado em Belo Horizonte.
Alex Rafael Piedade
O operador de máquinas Alex Rafael Piedade, de 36 anos, deixou dois filhos, de 2 e 8 anos. Ele trabalhava na Vale, mas ainda não se sabe há quanto tempo era empregado na empresa. Pelas redes sociais, amigos lamentaram a morte de Alex e de outros atingidos pelo rompimento da barragem do Córrego do Feijão: “Perder vários amigos de uma só vez não Vale”, desabafou uma mulher. Um dos sobrinhos dele também se manifestou: “Era meu espelho. Estou agoniado em saber que nunca mais vou ter você aqui”, escreveu.
Alexis Adriano da Silva
O engenheiro Alexis Adriano da Silva, de 41 anos, trabalhava na Mina do Córrego do Feijão. Era viúvo havia três anos. A mãe de seus dois filhos, um de 6 e outro 3 anos, morreu no parto do mais novo. Segundo a mãe do engenheiro, ele visualizou o WhatsApp pela última vez às 12h15 de sexta-feira, pouco antes da tragédia, que ocorreu às 12h28, mas não respondeu ao pedreiro que cuidava da reforma do apartamento onde morava com ela e os filhos, em Belo Horizonte. Alexis tinha voltado de férias na quarta-feira, dois dias antes do rompimento da barragem.
Alexis César Jesus Costa
Alexis César Jesus Costa trabalhava na Vale no momento do rompimento da barragem da Mina do Córrego do Feijão. Morador de Brumadinho, era casado e deixa uma filha. Em perfil no Facebook, Alexsandra de Jesus Costa homenageou o irmão. “Os dias agora ficaram mais tristes sem a sua presença, meu irmão. Agradeço a Deus pelo privilégio que tivemos de conviver com vc por todos esses anos, rimos muito, brincamos. Sempre vai ficar na minha lembrança”, postou.
Alisson Martins De Souza
Casado, Alisson Martins de Souza era funcionário de uma empresa terceirizada da Vale e trabalhava na manutenção de tubulações na Mina do Córrego do Feijão, em Brumadinho. Em entrevista, familiares disseram ter sido informados de que ele não estava no refeitório na hora do rompimento.
Amauri Geraldo da Cruz
Amauri Geraldo da Cruz era motorista em Brumadinho. Nas redes sociais, amigos deixaram mensagens de carinho e conforto à família: “Esta é a pessoa que levava minhas filhas em segurança para a Estação Conhecimento, deu conselhos e estendeu a mão quando minha filha ficou desaparecida. Ao ver a foto, cada uma delas tem uma história pra contar. Este foi mais uma vítima da irresponsabilidade e da ganância. Se minhas filhas estão chorando, imagina a dor da família. Que Deus possa confortar a família! Vá em paz Amauri, ou ‘Mais Véio’, jeito carinhoso que minhas filhas costumavam chamar”, escreveu uma mulher. Amauri foi sepultado em 30 de janeiro, em Conceição de Itaguá, distrito de Brumadinho.
Anailde Souza Pereira
Técnico em eletroeletrônica, Anailde Souza Pereira completaria nove anos como funcionário da Vale em fevereiro de 2019. Deixou um filho e a mulher, Patrícia Souza.
Anderson Luiz da Silva
Anderson Luiz da Silva, de 43 anos, era maquinista de trens e trabalhava na MRS Logística, empresa que prestava serviços para a Vale. Chamado de 'Sthica' pelos amigos, era solteiro, não tinha filhos e morava em Conselheiro Lafaiete. Ele estava em uma das locomotivas perto da barragem 1 da Mina do Córrego do Feijão, em Brumadinho. Em nota, a MRS enviou mensagem de apoio aos familiares e amigos de Anderson. “Em nome de cada ferroviário da MRS enviamos nossos sentimentos e nosso apoio à família, aos amigos e a todos os colegas de Anderson em Lafaiete e em todas as nossas demais regiões.” Foi sepultado em Lafaiete.
André Luiz Almeida Santos
André Luiz Almeida Santos trabalhava como operador na Vale havia nove anos. Ele deixou a mulher, Ana Paula Almeida, e um filho de 3 anos. A irmã dele, Ana Jéssica Almeida, publicou nas redes sociais uma despedida: “Que Jesus te receba de braços abertos e Nossa Senhora te cubra com seu manto. Para sempre em nossos corações”.
Andrea Ferreira Lima
Angélica Aparecida Ávila
Ângelo Gabriel da Silva Lemos
Motorista e funcionário da Vale, Ângelo Gabriel da Silva Lemos, de 57 anos, deixa a mulher, Zuma Aparecida Pires, e dois filhos, de 21 e 23 anos. Ele foi encontrado pelo Corpo de Bombeiros dentro de um ônibus coberto por lama.
Anizio Coelho dos Santos
Anizio Coelho dos Santos era morador de Brumadinho. Em perfil no Facebook, o irmão dele, Lucas Coelho dos Santos, disse que nunca vai esquecê-lo. “Obrigado por tudo que vc fez por mim, sempre me ajudando quando mais precisei, mas a saudade bateu mais forte hoje”, postou. Uma prima também prestou homenagem a Anízio e ressaltou sua alegria, o bom coração e a humildade. “Dê um abraço na vó e no vô por mim. Uma parte de mim se vai com você e eu sigo agora com a certeza de que algum dia nos reencontraremos em um lugar melhor! Descanse em paz, meu primo.” Anísio foi sepultado no Cemitério Municipal de Brumadinho.
Antônio Fernandes Ribas
Antônio Fernandes Ribas, de 49 anos, trabalhava como motorista de caminhão em uma empresa que presta serviços para a Vale. Natural de Mato Verde, no Norte de Minas, morava em Belo Horizonte havia 30 anos. Era o mais velho de cinco irmãos.
Bruna Lelis de Campos
Formada em engenharia civil, Bruna Lelis de Campos morava em Belo Horizonte e era casada desde dezembro de 2016 com Jacques Moura. Tinha uma filha.
Bruno Eduardo Gomes
Bruno Eduardo Gomes era funcionário da mineradora Vale na Mina do Córrego do Feijão. Era engenheiro geólogo formado na Universidade Federal de Ouro Preto (Ufop), em Ouro Preto. Em nota, o curso de engenharia geológica da Ufop homenageou o ex-aluno e salientou a perda de um de ‘seus guerreiros’. “Grande profissional, sempre conciliador, atencioso com os colegas de trabalho e muito esforçado. Possuía um jeito meio tímido e aparentemente sério à primeira impressão, mas, na verdade, era muito brincalhão e grande companheiro com os amigos”, comunicaram.
Camila Aparecida da Fonseca Silva
Camila Santos de Faria
Camila Taliberti Ribeiro da Silva
Carlos Eduardo Faria
Carlos Roberto Deusdedit
Carlos Roberto Deusdedit, de 47 anos, trabalhava como serralheiro terceirizado na Vale havia dois meses. Ele deixou a esposa e um filho de 8 anos. A sobrinha dele, Viviane Dias, disse que o emprego na mineradora representava para Carlos “um futuro para o filho”. “O menino era a vida dele.” Deusdedit trabalhava como serralheiro desde os 14 anos, quando ficou órfão do pai. Ele morava em Belo Horizonte com a família, mas ia todos os dias a Brumadinho para trabalhar. A esposa dele ficou sabendo do rompimento da barragem pela televisão: “Pelo amor de Deus, é onde o Carlinhos está”, disse ela à irmã, por telefone.
Carlos Roberto da Silva
Natural de Itabira, Carlos Roberto da Silva era funcionário da Vale. Seu sepultamento ocorreu no Cemitério da Paz, em Itabira.
Cássio Cruz Silva Pereira
Cássio Cruz Silva Pereira, de 27 anos, natural de Mata de São João, na Região Metropolitana de Salvador. Era funcionário de uma empresa terceirizada da Vale. Deixou a mulher, Daniela Pereira, e o filho de 4 anos. Foi sepultado em Mário Campos, vizinha de Brumadinho, onde morava havia três anos. Seu pai, Carlos Augusto Santos Pereira, de 49, está entre os desaparecidos na tragédia.
Cláudio José Dias Rezende
Cláudio Márcio dos Santos
O inspetor de equipamentos móveis, de 46 anos, trabalhava há 13 na Vale. “Bom pai e bom filho”, segundo a irmã gêmea, Cláudia Regina dos Santos, ele começou a trabalhar muito cedo e já vislumbrava a aposentadoria, prevista para daqui a quatro anos. Deixa, além da mãe e outros dois irmãos, um filho de 16 anos e uma filha de 11, do primeiro casamento. Os adolescentes iriam morar com o pai a partir de 20 de março para estudar em Belo Horizonte, mas a tragédia interrompeu o sonho. Do atual relacionamento, nasceu um menino, com apenas 6 meses. Morador de Sarzedo, vizinha de Brumadinho, tinha planos de comprar um novo apartamento para a família.
Cláudio Pereira Silva
Cleidson Aparecido Moreira
Cleidson Aparecido Moreira, de 40 anos, morava no Bairro São Conrado, em Brumadinho. Era funcionário da Vale. Em post no Facebook, a sobrinha, Thais Veronica, homenageou o tio. “É sempre difícil perder alguém, mas perder alguém tão próximo quanto meu tio é uma dor insuportável. Não consigo deixar de recordar todos os momentos que passamos lado a lado. Meu coração se enche de tristeza sabendo que não vou mais dividir meus dias com meu tio”, postou Thais.
Cleosane Coelho Mascarenhas
Cristiano Braz Dias
Cristiano Braz Dias, de 32 anos, trabalhava com acabamento de asfalto para a Vale. Ele nunca havia trabalhado na barragem da Mina do Córrego do Feijão e costumava ser escalado para serviços na empresa em Nova Lima. Era casado com Cristiane Vieira e deixa uma filha de 5 anos.
Cristiano Vinícius Oliveira de Almeida
Cristina Paula da Cruz Araújo
Daniel Muniz Veloso
David Marlon Gomes Santana
Davyson Christhian Neves
“Meu irmão quanta falta você já nos faz! Saudade do seu sorriso,que sempre alegra a nossa casa! Te amo, meu irmão!!”, postou nas redes sociais Chris Neves, irmão do técnico em mecânica Davyson Christhian Neves, funcionário da Vale na Mina do Córrego do Feijão. Davyson foi sepultado no Cemitério Parque das Rosas em Brumadinho.
Denilson Rodrigues
Denílson Rodrigues era funcionário da Vale e atuava na barragem da Mina do Córrego do Feijão. Filho de Roberto Rodrigues, ex-presidente e diretor do Real Esporte Clube, de João Monlevade, na Região Central de Minas, Denilson foi sepultado em 17 de fevereiro, no Cemitério do Baú.
Dennis Augusto da Silva
Diego Antonio de Oliveira
Diomar Custódia dos Santos Silva
Diomar Custódia dos Santos Silva, de 57 anos, trabalhava na Pousada Nova Estância que foi tomada pela lama da barragem da Mina do Córrego do Feijão. Em entrevista ao jornal Estado de Minas, antes de o corpo ser encontrado, o marido de Diomar, o trabalhador de serviços gerais Luiz Custódio da Silva, de 55, comentou com pesar a perda da mulher. “Queria achar minha esposa, para ter paz para seguir a minha carreira. Hoje é um dia e o amanhã é outro, mas a sensação que tenho é de que esse amanhã nunca vai chegar”, disse.
Dirce Dias Barbosa
Dirce Dias Barbosa, de 42 anos, era auxiliar de limpeza de uma empresa terceirizada da Vale. Criou sozinha suas quatro filhas e sustentava a família com o salário que recebia. Dirce é descrita pela cunhada, Juliana Fonseca, como uma "mulher muito forte”. Suas filhas têm 25, 23, 22 e 18 anos. Ela deixa também dois netos e uma das filhas está grávida. Dirce foi sepultada no cemitério da comunidade de Córrego do Feijão, em Brumadinho.
Djener Paulo Las Casas Melo
Duane Moreira de Souza
Edgar Carvalho Santos
Edimar da Conceiçao de Melo Sales
Edionio José dos Reis
Edirley Antonio Campos
Ednilson dos Santos Cruz
Edymayra Samara Rodrigues Coelho
Eliandro Batista de Passos
Eliane Nunes Passos
Eliane Nunes Passos era funcionária de uma empresa de segurança terceirizada da Vale e vivia em Mário Campos, cidade vizinha de Brumadinho. Eidi Medeiros Galvão, amiga da vítima, prestou homenagem em seu perfil do Facebook. “Não sei porque você se foi, quantas saudades estou sentindo e de tristeza vou vivendo e aquele adeus não pude dar.... Foi somente um tchau Lili, até daqui a pouco”, disse. Eliane foi sepultada em 2 de fevereiro.
Elizeu Caranjo de Freitas
Elizeu Caranjo de Freitas era diácono da igreja Congregação Cristã no Brasil e estava na mina da Vale na hora do rompimento. Em post no Facebook, o filho, Eliel Freitas, fez uma homenagem. “Mesmo que os anos passem, até mesmo que a distância nos separe, ficarão dentro de mim os momentos que felizes nós passamos. Muitas lutas enfrentamos. [...] Sei que a saudade um dia vai me visitar, ou se a ilusão do mundo vir pra derrubar. Perseguido ou desprezado, lembrarei que ao seu lado descobri um dom divino, o ato de cantar. [...] Posso dizer: ninguém é mais feliz que nós, foi um prazer tocar ouvindo a sua voz. Quem cantar como cantamos vai sentir o que sentimos. E por isso estamos juntos, mesmo estando em outro lugar”, disse.
Eudes José de Souza Cardoso
Eva Maria de Matos
Everton Guilherme Ferreira Gomes
Everton Lopes Ferreira
Everton Lopes Ferreira, conhecido como Ton, é mais uma das vítimas do rompimento da barragem da Mina do Córrego do Feijão. ''Meu grande amor, dá um abraço em Jesus por mim. Te amarei pra sempre, obrigada por tudo, vivi os melhores dias da minha vida com você'', disse a esposa, Nayara Porto, em publicação nas redes sociais. Ton foi sepultado no Cemitério Parque das Rosas, em Brumadinho.
Fabrício Henriques da Silva
Felipe José de Oliveira Almeida
Felipe José de Oliveira Almeida, de 27 anos, natural de Rio Espera (Zona da Mata), morava em Conselheiro Lafaiete, na Região Central de Minas, a 140 quilômetros de Brumadinho. Era mecânico e trabalhava havia um ano e 10 meses em uma empresa terceirizada da Vale. Deixa esposa e dois filhos: de 7 anos e de 11 meses.
Fernanda Batista do Nascimento
Fernanda Cristhiane da Silva
Fernanda Cristhiane da Silva, de 33 anos, era técnica de enfermagem na Vale. Estava prestes a se formar em psicologia, um sonho de criança. Familiares a definem como uma pessoa bondosa, carinhosa e que amava os animais.
Fernanda Damian de Almeida
Fernanda Damian de Almeida tinha 30 anos e estava grávida de cinco meses. Ela morava na Austrália havia quatro anos e veio para o Brasil de férias com o marido, o arquiteto Luis Taliberti Ribeiro da Silva, de 31, para fazer o "chá revelação" do sexo do bebê. Era menino e ia se chamar Lorenzo. O casal desembarcou no Aeroporto de Confins na manhã do dia 25 por volta das 10h15 – o rompimento ocorreu às 12h28. Eles se hospedaram na Pousada Nova Estância para visitar o Instituto Inhotim. A pousada foi engolida pela lama da barragem da Mina do Córrego do Feijão.
Flaviano Fialho
Francis Marques da Silva
George Conceição de Oliveira
George Conceição de Oliveira é natural de Santo Amaro, no recôncavo da Bahia, e trabalhava para uma terceirizada da Vale. Era casado havia seis anos com Jamile. Há três, Jamile sofreu uma trombose cerebral e perdeu a visão. Em entrevistas, ela contou que George era os olhos dela. Jamile também é da cidade de Santo Amaro e morava em Brumadinho com o marido e a família. Ele foi encontrado no local em que ficava o refeitório e estava com crachá no bolso.
Gisele Moreira da Cunha
Gisele Moreira da Cunha, natural de João Monlevade, trabalhava em uma empresa que prestava serviços à Vale. Em nota, a página do Sindicato dos Metalúrgicos de João Monlevade manifestou solidariedade pelo falecimento de Gisele e lamentou mais uma tragédia em Minas Gerais “Lamentável mais este crime contra a vida de trabalhadores e trabalhadoras três anos após a tragédia de Mariana (MG) em barragens da Vale”, diz a nota. Tatiana Hartkow, amiga da vítima, também prestou homenagem. “Sem palavras para descrever o que estou sentindo neste momento”, disse. O corpo foi sepultado no Cemitério do Baú, em João Monlevade.
Gislene Conceição Amaral
Gislene Conceição Amaral, de 40 anos, trabalhava na administração da Vale. Seu tio, Hélcio Francisco Campos, de 78 anos, expressou, por meio de poesia, sua indignação com a tragédia, como mostrou o Estado de Minas. “Vale tem toda culpa de matar gente inocente”, protestou Hélio em seus versos.
Glayson Leandro da Silva
Glayson Leandro da Silva, de 47 anos, era casado e tinha três filhos. Um deles, Pablo Leandro da Silva, prestou homenagem ao pai em seu perfil do Facebook. “Não tenho nem palavras neste momento. Perdi meu chão, meu exemplo de homem. [..] sempre com um conselho sábio, palavras amorosas, me falando que o mundo é meu e só cabia a mim conquistar, cada lembrança que tenho [..] sempre mostrando que com determinação e força de vontade ninguém podia nos impedir de nada. É esse o exemplo que você deixa: de superação, força de vontade, um grande amigo sempre disposto a ouvir e a ajudar. Um grande pai, um grande homem”, postou Pablo.
Gustavo Andriê Xavier
Mecânico da Vale havia nove anos, Gustavo Andriê Xavier, de 29 anos, estava almoçando no refeitório na companhia de amigos no momento da tragédia. Ele havia voltado de férias um dia antes da queda da barragem. Segundo pessoas próximas, Gustavo era divertido, simpático e muito alegre. Adorava tocar violão nas horas vagas e participava de um grupo de jovens em Brumadinho. Outro hobby era a pesca. O mecânico namorava a jovem Gabriela Sousa havia cinco anos e se preparava para casar. Aos poucos, estava construindo sua casa (faltava o telhado e o acabamento) para morar com a futura esposa. Uma prima de Gustavo, a enfermeira Letícia Mara, também está entre as vítimas já identificadas.
Gustavo Sousa Junior
Helbert Vilhena Santos
Hernane Júnior Morais Elia
Funcionário da Vale, Hernane Junior Morais Elias, era morador de Brumadinho. Joseane Cristina Santos, amiga da vítima, disse está despedaçada com a morte do amigo. “Saudades eternas. Ficou um vazio entre nós”, comentou em um post em seu perfil no Facebook.
Hugo Maxs Barbosa
Hugo Maxs Barbosa, de 41 anos, era funcionário da Vale. Em 14 de dezembro, 40 dias antes da tragédia, Hugo postou uma foto no seu perfil no Instagram com a mensagem: "Só tenho a agradecer por poder acordar com saúde e ir trabalhar na graça de nosso Deus, todo-poderoso, e voltar íntegro para minha casa e poder ver minha família maravilhosa que foi me concedido, amém e amém".
Izabela Barroso Câmara Pinto
Engenheira de minas,Izabela Barroso Câmara Pinto tinha 30 anos e trabalhava na Vale havia cinco. Foi transferida para a Mina do Córrego do Feijão havia quatro meses. Natural de Governador Valadares, no Vale do Rio Doce, era casada com Paulo Pinto. Seu corpo foi identificado por meio das digitais no Instituto Médico-Legal (IML), de Belo Horizonte. Em seu perfil do Facebook, Rebecca Magalhães, prima de Izabela, desabafou: "Onde está a Bela? Ela está na casa da tia Nancy, que finge estar forte, porque tem que segurar a tia Mércia, que é mãe da Bela e tem em sua única filha mulher sua riqueza e força! A Bela está no 'desespero-silencioso' do meu tio Helvécio, que está apático, olhando e rodando de um lado para o outro por aquele mar de lama em Brumadinho, buscando qualquer sinal de que sua Bela será encontrada. Onde está a Bela? Está no Gu, seu irmão, que está com a voz cansada e que em áudios atualiza os amigos e parentes com dados desatualizados, porque em nenhum deles recebemos a informação que nossa Bela está em algum lugar. [...] Onde está a Bela? Ela está no grito que sangra porque a garganta sabe que não adianta gritar: a Bela não vai ouvir".
Janice Helena do Nascimento
Jhobert Donanne Gonçalves Mendes
Pintor, Jhobert Donanne Gonçalves Mendes estava próximo à barragem da Minas do Córrego do Feijão, em Brumadinho. Natural da cidade, ele deixa a namorada, Débora Almeida, e a família. Em despedida, Débora escreveu: “Apareça em meus sonhos, meu amor, para que assim eu possa te ouvir e te abraçar”.
João Paulo Pizzani Valadares Mattar
João Paulo Pizzani Valadares Mattar, de 36 anos, morava em Brumadinho e era casado com Rosilene Ozório Pizzani Matar, de 48. Os dois se conheceram na Vale, onde ele trabalhou nos últimos 13 anos de vida. Era de Cuiabá, no Mato Grosso, e ela mineira. João nasceu com problema na coluna e os médicos chegaram a dizer que ele não andaria. A previsão não se confirmou, ele andou e trabalhava, mesmo com alguma dificuldade de mobilidade. “Este ano tirou carteira e comprou um carro”, conta a cunhada Rosimeire Aparecida, de 53 anos. Apesar de trabalhar juntos, João Paulo e Rosilene atuavam em setores diferentes no momento do rompimento da barragem da Vale que os vitimou. Os dois não tiveram filhos.
João Paulo de Almeida Borges
Natural de João Monlevade, João Paulo de Almeida Borges deixou a mulher, Flávia. Ele vivia em Brumadinho e trabalhava na barragem da Vale, no Córrego do Feijão.
Jonatas Lima Nascimento
Jonis André Nunes
Jorge Luiz Ferreira
José Carlos Domeneguete
Josiane de Souza Santos
Josiane de Souza Santos, de 37 anos, natural de Congonhas, era psicóloga. Ela era casada e morava em Belo Horizonte. A Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ) decretou luto oficial de três dias após confirmação da morte da ex-aluna, em 1º de fevereiro.
Juliana Parreiras Lopes
Juliana Parreiras Lopes, de 27 anos, trabalhava no setor administrativo da Vale. Ela morava com a irmã, o cunhado, o pai e dois sobrinhos em Brumadinho. Era torcedora do Atlético-MG. “Juliana Lopes uma menina alto astral. Sempre sorrindo. Um ser humano cheio de amor e alegria. Que sempre contagia quem perto de você está. Continue sorrindo, Ju! A gente precisa disso!”, escreveu uma amiga no Facebook.
Jussara Ferreira dos Passos Silva
Jussara Ferreira dos Passos Silva, de 35 anos, era camareira na Pousada Nova Estância, mas havia pedido demissão e cumpria aviso prévio. Era casada e deixa um filho de 12 anos. Era irmã de Jeferson Ferreira dos Passos, de 33 anos, que conseguiu salvar duas vítimas que ficaram presas pela lama. Ele procurava por Jussara. Segundo uma prima, era uma mulher que estava sempre de bom humor, com um “sorriso largo” no rosto.
Kátia Aparecida da Silva
Moradora de Brumadinho, Katia Aparecida da Silva era casada e tinha uma filha. “Amiga, coração dói em saber que vc se foi. Mas ao mesmo tempo se alegra em saber que agora vc está na Glória. Agora deve estar impressionando os anjos aí, com sua risada...Com a sua alma. Pra sempre aqui guardada no meu coração, cada abraço, cada palavra e, o melhor, a paciência de me falar de Jesus”, disse uma amiga da vítima em homenagem nas redes sociais.
Kátia Gisele Mendes
Kátia Gisele Mendes, de 39 anos, trabalhava na Vale e estava no refeitório da empresa quando a barragem da Mina do Córrego do Feijão se rompeu. “Como é triste saber que você se foi! Está nos braços do pai”, escreveu uma amiga no Facebook.
Lays Gabrielle de Souza Soares
Lays Gabrielle de Souza, de 14 anos, estava em casa com a mãe, Alessandra de Souza, de 43 anos, e a tia, Thalyta Cristina de Oliveira Souza, de 15, se preparando para almoçar, quando a lama atingiu a residência. O pai da menina, José Antônio, era superintendente de serviços gerais desde que a Pousada Nova Estância foi aberta, há 10 anos, e tinha uma casa dentro da propriedade. Thalyta e Alessandra conseguiram se salvar ao serem puxadas da lama por vizinhos. Depois, foram resgatadas pelos bombeiros. O corpo de Lays foi identificado pelas digitais no IML de Brumadinho. Foi sepultada em 20 de fevereiro, em Várzea da Palma, no Norte de Minas.
Leandro Antônio Silva
Morador de Itabirito, Leandro Antônio Silva, conhecido como "Camarão", tinha 31 anos. Cursava engenharia de produção na Faculdade Alis na cidade, que fica a cerca de 80 quilômetros de Brumadinho.
Leandro Rodrigues da Conceição
Funcionário de uma empresa que prestava serviço para a Vale, Leandro Rodrigues da Conceição morava no alojamento em Córrego do Feijão, e voltava a cada três semanas para Barbacena, onde mora a mulher e o filho de 3 anos. Aos 34 anos, era “um cara alegre, zoador, que gostava de um pagode”, segundo o cunhado Robson Willian Gomes Andrade, que diz que a família sentirá muita falta, depois de tanto sofrimento.
Lenilda Cavalcante Andrade
Natural de Parauapebas, no Pará, Lenilda Cavalcante Andrade, de 36 anos, era técnica em planejamento da Vale. Foi transferida para Brumadinho havia três anos.
Lenilda Martins Cardoso Diniz
Gerente operacional na Sodexo, empresa que prestava serviço no refeitório da Mina do Córrego do Feijão, da Vale, Lenilda Martins Cardoso Diniz, que nasceu e vivia em Brumadinho. Deixa o marido e dois filhos.
Leonardo Alves Diniz
Leonardo Pires de Souza
Leonardo Pires de Souza era técnico de segurança de trabalho, na Mina do Córrego do Feijão. Trabalhava para uma empresa que prestava serviços para a Vale. Foi sepultado no cemitério de Taquaraçu de Minas
Letícia Mara Anizio de Almeida
Técnica de enfermagem e funcionária da Vale havia pouco mais de seis meses, Letícia Mara Anizio de Almeida, de 28 anos, estava no refeitório da empresa quando ocorreu o rompimento da barragem em Brumadinho. Ela, que nasceu e morava na cidade, deixa o marido, Cristhiano Wilker, e um filho pequeno.
Letícia Rosa Ferreira Arrudas
Lucio Rodrigues Mendanha
Lúcio Rodrigues Mendanha tinha dois filhos. Ele almoçava no momento do rompimento da barragem da Mina do Córrego do Feijão. Amigos tentaram salvá-lo gritando para que ele entrasse em um automóvel, mas não foi possível ajudá-lo
Luiz Cordeiro Pereira
Luiz Taliberti Ribeiro da Silva
Luiz de Oliveira Silva
Marcelle Porto Cangussu
Marcelo Alves de Oliveira
Marciano de Araújo Severino
Marciano de Araújo Severino era casado e tinha um filho. Em publicação no Facebook, sua mluher, Eliane Ferreira Gomes, criticou a dor provocada pela Vale e a falta que sentirá do marido. “No nosso peito fica a dor e a saudade. Nas nossas cabeças as simples lembranças. E para o nosso Brasil o luto que fere a alma e que cala nossa voz. Luto esse que leva as pessoas sem que elas queiram. Ao meu guerreiro, ficou o amor das pessoas que o amavam, que continuarão te amando e sendo lembradas por toda a vida”, postou.
Marciel de Oliveira Arantes
Marciel de Oliveira Arantes era funcionário da Vale. Foi sepultado em 7 de fevereiro, no Cemitério Parque das Rosas, em Brumadinho.
Marcileia da Silva Prado
Marcileia da Silva Prado era auxiliar de serviços gerais de uma empresa terceirizada da Vale. Segundo informações de funcionários, ela trabalhava próximo ao refeitório na hora do rompimento da barragem da Mina do Córrego do Feijão. Era casada há 30 anos com Manoel Ferreira Prado.
Marcio Coelho Barbosa Mascarenhas
Márcio Flávio da Silveira Filho
Marcio Paulo Barbosa Pena Mascarenhas
Marco Aurélio Santos Barcelos
Marco Aurélio Santos Barcelos, de 35 anos, era mecânico da Vale havia nove anos. Segundo familiares, seu hobby era fazer desenhos de caminhões, escavadeiras e outras máquinas. Conheceu a mulher, Ana Paula dos Santos Assis, de 32, quando ela trabalhou no refeitório da Vale.
Marcus Tadeu Ventura do Carmo
Marlon Rodrigues Gonçalves
Marlon Rodrigues Gonçalves era funcionário da Vale e estava trabalhando no momento em que a barragem da Mina do Córrego do Feijão se rompeu. Ele foi sepultado em 2 de fevereiro, no Cemitério Municipal de Brumadinho.
Martinho Ribas
Martinho Ribas, de 60 anos, trabalhava como jardineiro na Mina do Córrego do Feijão em uma empresa terceirizada da Vale. Deixa a mulher, filhos e netos. Segundo familiares, ele estaria almoçando na hora em que a barragem se rompeu.
Maurício Lauro de Lemos
Moisés Moreira de Sales
Natália Fernanda da Silva Andrade
Natália Fernanda da Silva Andrade, de 32 anos, era analista de infraestrutura da Vale. Segundo a família, ela fez contato com a mãe minutos antes do rompimento da barragem da Mina do Córrego do Feijão.
Ninrode de Brito Nascimento
Noé Sansão Rodrigues
Olavo Henrique Coelho
Funcionário da Vale, Olavo Henrique Coelho, o “Lau”, foi sepultado em 4 de fevereiro, no Cemitério Municipal de Brumadinho. “Um grande guerreiro que tive a honra de trabalhar junto. Deu a vida por essa empresa, que Deus conforte todos os familiares e amigos nesse momento tão difícil”, escreveu um amigo no Facebook.
Pâmela Prates da Cunha
Pâmela Prates da Cunha tinha 13 anos e estava na pousada Nova Estância. Ela é irmã Paloma Prates da Cunha, de 22, que foi retirada na lama. A imagem do resgate de Paloma foi uma das mais impactantes de sobreviventes da tragédia de Brumadinho.
Peterson Firmino Nunes Ribeiro
Peterson Firmino Nunes Ribeiro, de 35 anos, trabalhava havia nove meses na distribuição de equipamentos do complexo minerário da Vale em Brumadinho, onde morava. Em entrevista a uma equipe do jornal Debate, do México, sua mãe, Malvina Firmina Nunes, disse: ""Leva-me em seu lugar, Senhor! Já vivi muito. Já não quero viver mais".
Ramon Júnior Pinto
Rangel do Carmo Januário
Rangel do Carmo Januário, de 23 anos, era auxiliar de almoxarifado. Um dia antes da tragédia, ele pediu em namoro Erlaine Diniz Bueno, de 23, em um restaurante de Brumadinho. Eles já se conheciam de vista desde os tempos de escola. Foram apresentados por amigos havia alguns meses e começaram a se conhecer melhor.
Reinaldo Fernandes Guimarães
Reinaldo Gonçalves
Reinaldo Simão de Oliveira
Renato Rodrigues Maia
Renato Rodrigues da Silva
Renato Rodrigues da Silva, de 32 anos, era funcionário da Vale havia sete. Trabalhava no setor de planejamento da Mina do Córrego do Feijão, em Brumadinho. Era casado.
Renato Vieira Caldeira
Renildo Aparecido do Nascimento
Ricardo Eduardo da Silva
Ricardo Henrique Veppo Lara
Ricardo Henrique Veppo Lara, de 44 anos, era natural de Itaqui (RS). Ex-aluno da PUC Minas, era funcionário da Vale. Seus amigos o tratavam como China. Em seu perfil no Facebook curtia bandas de rock.
Robson Máximo Gonçalves
Rodney Sander Paulino Oliveira
Rodney Sander Paulino, de 27 anos, era muito alegre, brincalhão e de muitas amizades, segundo parentes e amigos. Casado com Elisa Aparecida Silva Cardoso havia três anos, o mecânico terceirizado da Sotreq prestava serviços para a Vale havia dois anos e ia sempre à Mina do Córrego do Feijão. Morava em Congonhas, outro local ameaçado por uma barragem de risco, e “rodava” o estado trabalhando em empresas de mineração. O guarda municipal Gilberto, que enterrou o irmão no domingo, diz que Rodney era “o cara do sorrizão, era só alegria”.
Rodrigo Henrique de Oliveira
Rodrigo Henrique de Oliveira, de 30 anos, era operador de máquinas na Mina do Córrego do Feijão, em Brumadinho. Casado com Eronice Alves Ferreira, tinha dois filhos, além de dois enteados.
Rodrigo Monteiro Costa
Rodrigo Monteiro Costa foi sepultado em 6 de fevereiro, no cemitério de Conceição de Itaguá, distrito de Brumadinho. “Vá em paz querido Rodrigo, guardarei no coração a sua alegria e a sua amizade!! Deus conforte toda essa linda família e amigos”, escreveu uma amiga no Facebook.
Roliston Teds Pereira
Ronnie Von Olair da Costa
Ronnie Von Olair da Costa era formado em engenharia mecânica pela PUCMinas, Câmpus Contagem. Ele aparece na lista de trabalhadores na Mina do Córrego do Feijão da Vale, que não especifica se ele era funcionário da mineradora ou de empresa terceirizada.
Rosiane Sales Souza Ferreira
Rosilene Ozorio Pizzani Mattar
Ruberlan Antônio Sobrinho
Samuel da Silva Barbosa
Samuel da Silva Barbosa, de 36 anos, era técnico em segurança do trabalho na Vale. Morador de Ibirité, trabalhava havia 13 anos na mineradora. Também se formou em Jornalismo na UNA. Era casado.
Sandro Andrade Gonçalves
Sebastião Divino Santana
Sebastião Divino Santana, de 58 anos, era caminhoneiro e havia saído por volta das 7h para fazer uma entrega na Vale, na Mina do Córrego do Feijão. A filha dele, Giselle Duarte Pedrelina Santana Loures, chegou a encontrar o celular do pai. Ele foi cremado em 3 de fevereiro.
Sirlei de Brito Ribeiro
Secretária municipal de Desenvolvimento Social de Brumadinho, coordenadora do curso de direito da Faculdade Asa e advogada, Sirlei de Brito Ribeiro tinha 48 anos e era casada. Vivia em um sítio próximo à barragem da Mina do Córrego do Feijão, da Vale, e estava no local no momento do rompimento. Apaixonada por animais, Sirlei alertava constantemente a comunidade local acerca dos abusos praticados pelas mineradoras na região e por atuar no poder municipal contra as empresas do segmento. “A Sirlei sempre trabalhou em prol da comunidade e alertou para o risco de rompimento das barragens de rejeito de minério. As mineradoras, não só a Vale, chegavam a dizer que ela era muito chata. Agora, não vai ser só uma chata, vão ser quatro chatos clamando por justiça”, disse Sirlene de Brito Ribeiro, irmã da vítima durante o sepultamento, na quarta-feira (30/1), em Brumadinho. No enterro de Sirlei estiveram presentes o prefeito de Brumadinho, Nenem da Asa, alunos e companheiros de trabalho e de profissão.
Sueli de Fátima Marcos
Moradora de Mário Campos, cidade vizinha de Brumadinho, Sueli de Fátima Marcos, trabalhava na área administrativa da Vale no momento do rompimento da barragem. "Não há adeus mais difícil do que aquele que sabemos que é para sempre...", disse a filha de Sueli, Leticia Mara, em publicação no Facebook.
Thiago Mateus Costa
Tiago Augusto Favarini
Tiago Barbosa da Silva
Tiago Barbosa da Silva, de 30 anos, era funcionário de planejamento da Vale. Em setembro, ele Lorena Cota, de 25, comemorariam seis anos de namoro. O casamento estava sendo planejado para maio de 2020. Tiago era irmão de Adnilson da Silva do Nascimento, que também morreu após o rompimento da barragem.
Tiago Coutinho do Carmo
O mecânico industrial Tiago Coutinho do Carmo, de 32 anos, era funcionário de uma empresa terceirizada da Vale. Natural da Bahia, morava em Minas Gerais havia nove anos e havia quatro meses trabalhava na mineradora. Deixa a mulher Jaiane, com quem teve Laura, de 1 ano, e também o filho Lucas Gabriel, de 4 anos.
Wagner Valmir Miranda
Wagner Walmir Miranda, de 42 anos, era operador de retroescavadeira da Vale havia 10 anos. Era casado, deixou dois filhos, de 7 e 10 anos. Morador de Brumadinho, tinha como hobby pescar. Sempre que podia, fazia questão de viajar com a família.
Wanderson Carlos Pereira
Wanderson Paulo da Silva
Wanderson Soares Mota
Wanderson de Oliveira Valeriano
Warley Gomes Marques
Funcionário da Vale, Warley Gomes Marques estava trabalhando quando rompeu a barragem do córrego do Feijão, em Brumadinho. Ele deixa a esposa e a família. Em depoimento pelas redes sociais, a irmã caçula dele, Tatielli Gomes Marques, lamentou a morte de Warley. “Dói o coração, dói a alma e o corpo, mas com amor e a certeza que tive o melhor irmão do mundo”, escreveu. Seu sepultamento foi no Cemitério Bosque da Esperança , em Belo Horizonte.
Warley Lopes Moreira
Weberth Ferreira Sabino
Técnico em mineração e meio ambiente e operador de máquinas da Vale há 11 anos, Weberth Ferreira Sabino é natural de Contagem, morava em Sarzedo, Região Metropolitana de BH, e trabalhava na vizinha Brumadinho. Ele deixa a esposa, Catia Sabino, e três filhos pequenos.
Wellington Alvarenga Benigno
Wellington Campos Rodrigues
Wenderson Ferreira Passos
Morador de Brumadinho, Wenderson Ferreira Passos tinha 36 anos. Trabalhava como operador técnico na Vale. Um dos seus hobbies era cavalgar. Deixa a mulher e um filho.
Wesley Antonio Das Chagas
Wesley Eduardo de Assis
Operador de máquinas e funcionário da Vale, Wesley Eduardo de Assis foi mais uma vítima da tragédia de Brumadinho. A namorada dele, a paraense Lenilda Cavalcante Andrade, de 36 anos, que trabalhava como técnica em planejamento da Vale, também foi encontrada sem vida por causa do crime ambiental.
Willian Jorge Felizardo Alves
Wilson José da Silva
O operador de máquinas Wilson José da Silva, de 53 anos, ficou conhecido nas redes sociais em um vídeo feito no vestiário da mineradora, divulgado após a notícia do rompimento. Ele aparece cantando a música Noites traiçoeiras com colegas de trabalho. “E ainda se vierem, noites traiçoeiras. Se a cruz pesada for, Cristo estará contigo”, diz a música. Ele era casado e conhecido por sua fé.
Wiryslan Vinicius Andrade De Souza
Zilber Lage de Oliveira