Comerciantes de São Sebastião das Águas Claras, distrito de Nova Lima conhecido como Macacos, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, se reuniram na manhã desta quinta-feira com representantes da Defensoria Pública de Minas Gerais para expor a situação crítica dos comércios depois que a mineradora Vale disparou o alerta de emergência para a barragem B3/B4 em 16 de fevereiro.
Os comerciantes apontam que os turistas sumiram do vilarejo pelo risco anunciado da barragem e por isso a principal atividade econômica foi reduzida drasticamente. Restaurantes, pousadas e outros estabelecimentos amargam prejuízos comma escassez de clientes e por isso buscam apoio do poder público para pressionar a Vale a arcar de alguma forma com as perdas.
Helton Martins, 51 anos, tem dois chalés para alugar em Macacos e está construindo outros dois. Para o carnaval já acumula R$ 1,2 mil de cancelamentos e não sabe o que fazer com a obra. “A gente teme pelo futuro, porque a Vale não diz em quanto tempo a barragem ficará fora de risco. Acho que a única forma de resolver é acabar com o rejeito”, diz ele.
O defensor público Antônio Lopes de Carvalho Filho, coordenador do Núcleo de Vulneráveis da Defensoria Pública de Minas Gerais, disse que vai buscar todas as formas possíveis para minimizar os prejuízos a partir de interlocução com a empresa. Ele acredita ser possível solucionar as demandas sem judicializar os problemas. “Não vou dizer que vamos conseguir sempre 100% do que se demanda, mas extrajudicialmente a Defensoria Pública tem demonstrado um grau de êxito muito bom”, afirma.
Os comerciantes apontam que os turistas sumiram do vilarejo pelo risco anunciado da barragem e por isso a principal atividade econômica foi reduzida drasticamente. Restaurantes, pousadas e outros estabelecimentos amargam prejuízos comma escassez de clientes e por isso buscam apoio do poder público para pressionar a Vale a arcar de alguma forma com as perdas.
Helton Martins, 51 anos, tem dois chalés para alugar em Macacos e está construindo outros dois. Para o carnaval já acumula R$ 1,2 mil de cancelamentos e não sabe o que fazer com a obra. “A gente teme pelo futuro, porque a Vale não diz em quanto tempo a barragem ficará fora de risco. Acho que a única forma de resolver é acabar com o rejeito”, diz ele.
O defensor público Antônio Lopes de Carvalho Filho, coordenador do Núcleo de Vulneráveis da Defensoria Pública de Minas Gerais, disse que vai buscar todas as formas possíveis para minimizar os prejuízos a partir de interlocução com a empresa. Ele acredita ser possível solucionar as demandas sem judicializar os problemas. “Não vou dizer que vamos conseguir sempre 100% do que se demanda, mas extrajudicialmente a Defensoria Pública tem demonstrado um grau de êxito muito bom”, afirma.