O Governo de Minas ampliou o monitoramento da qualidade da água ao longo do Rio Paraopeba. A informação foi divulgada pelo Instituto Mineiro de Gestão das Águas (Igam), que informou que o controle vai ser feito em áreas mais próximas ao Rio São Francisco. Além dos 11 pontos já em operação, mais quatro estações de amostragem foram instaladas. O trabalho esta sendo feito desde o dia seguinte ao desastre na Mina Córrego de Feijão, em 25 de janeiro.
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A coleta e a análise da qualidade da água e de sedimentos no Rio Paraopeba estão sendo feitas pelo Igam desde o dia seguinte ao desastre na Mina Córrego de Feijão. O trabalho tem o objetivo de avaliar o grau de interferência dos rejeitos nos recursos hídricos afetados.
Entre os parâmetros de qualidade da água avaliados pelo Igam diariamente estão a condutividade elétrica, oxigênio dissolvido, pH, temperatura, turbidez, sólidos totais, sólidos dissolvidos totais, sólidos em suspensão totais, bem como os metais: alumínio dissolvido, ferro dissolvido e manganês total. Também foram analisados os seguintes contaminantes: arsênio total, cádmio total, chumbo total, cobre dissolvido, cromo total, mercúrio total, níquel total, zinco total e selênio total.
A ação do Igam tem a parceria da Companhia de Saneamento do Estado de Minas Gerais (Copasa), Agência Nacional de Águas (ANA) e da Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM). .