
A mobilização reuniu moradores das duas localidades, grupos de ciclistas, jipeiros, trilheiros e turistas das duas cidades. O funcionamento do aterro será próximo a BR 354. Os ativistas alegam que a porosidade do solo e o fato de a profundidade do lençol freático não ter sido avaliada corretamente na época da seca. Em suas faixas e cartazes, pedem apio da prefeitura e da câmara.

