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Estado de Minas

Médico investigado por morte de dentista é solto em Patos de Minas

Na última terça-feira, o médico teve a prisão prorrogada por 30 dias pela Justiça. Porém, foi solto mediante alvará de soltura concedido pela Justiça


postado em 22/04/2019 18:08 / atualizado em 22/04/2019 18:14

Foi solto o médico investigado pela morte da dentista Roberta Pacheco, de 22 anos, em Patos de Minas, no Alto Paranaíba. Trata-se de Daniel Tolentino, de 39, que estava com a vítima em um motel quando a namorada teve uma parada cardíaca, em 4 de março. Ele estava preso temporariamente desde o dia 18 março e foi solto no fim de semana.

De acordo com o Boletim de Ocorrência, na madrugada do dia 4 de março, o casal foi para um motel onde tiveram relações sexuais e, posteriormente, Roberta teve uma convulsão, seguida de uma parada cardíaca. Daniel tentou reanimá-la e pediu ajuda ao porteiro, que chamou o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).

Na versão do porteiro à Polícia Militar (PM), ao tentar socorrer Roberta, o porteiro contou que encontrou objetos eróticos no quarto e que ela estava com um par de algemas em um dos braços.

Em depoimento, o médico contou que a vítima tinha consumido "xeque-mate", bebida composta de vodca e chá mate, e disse que não sabe se a namorada tomava algum tipo de medicamento.

Ele negou que tenha tentado dopá-la com algum tipo de droga.

Na última terça-feira, o médico teve a prisão prorrogada por 30 dias pela Justiça. Porém, foi solto mediante alvará de soltura concedido pela Justiça – liberdade provisória mediante fiança – no dia último sábado, por volta das 18h30.


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