Foi solto o médico investigado pela morte da dentista Roberta Pacheco, de 22 anos, em Patos de Minas, no Alto Paranaíba. Trata-se de Daniel Tolentino, de 39, que estava com a vítima em um motel quando a namorada teve uma parada cardíaca, em 4 de março. Ele estava preso temporariamente desde o dia 18 março e foi solto no fim de semana.
Na versão do porteiro à Polícia Militar (PM), ao tentar socorrer Roberta, o porteiro contou que encontrou objetos eróticos no quarto e que ela estava com um par de algemas em um dos braços.
Em depoimento, o médico contou que a vítima tinha consumido "xeque-mate", bebida composta de vodca e chá mate, e disse que não sabe se a namorada tomava algum tipo de medicamento.
Ele negou que tenha tentado dopá-la com algum tipo de droga.
Na última terça-feira, o médico teve a prisão prorrogada por 30 dias pela Justiça. Porém, foi solto mediante alvará de soltura concedido pela Justiça – liberdade provisória mediante fiança – no dia último sábado, por volta das 18h30.