Uma ocorrência inusitada mobilizou militares do Corpo de Bombeiros na manhã desta terça-feira no bairro Tupi, Região Norte de Belo Horizonte. Uma capivara foi encontrada por uma funcionária na quadra da Escola Municipal Francisco Campos. O animal foi encontrado antes do início das aulas, segundo o diretor da instituição, José Maria Leôncio de Sousa.
"A primeira funcionária que chegou viu o animal, mas não sabia o que era. Ela me avisou e nosso porteiro foi lá e viu que se tratava de uma capivara. Aí acionamos os bombeiros", diz o diretor. O animal ficou o tempo todo quieto, segundo José Maria, pois parecia estar acuado. Como medida de segurança, a escola proibiu que os alunos chegassem perto, para não correr risco de nenhum acidente.
Mesmo assim, o assunto do dia não teria como ser outro. "Os alunos ficaram muito curiosos. Desde os mais velhos de 15 anos até os pequeninos de 6, todos só falavam da capivara", diz o diretor. As aulas de educação física da manhã tiveram que acontecer em sala de aula ou no pátio. Como o recreio não acontece na quadra, não houve nenhum problema com o intervalo.
A suspeita do diretor é o que o animal tenha entrado por um bueiro, que recolhe água de dentro da escola e leva para fora. "Tem grade nesse bueiro, mas não tão estreita para bloquear a passagem de um animal. Estamos ao lado de uma mata, então ela pode ter vindo de lá", acrescenta.
Segundo os bombeiros, foi necessário apoio da Polícia Militar do Meio Ambiente. O animal foi imobilizado sem nenhum dano à saúde e solto na região do Ribeirão Isidoro, no Bairro Solimões, na mesma região.
"A primeira funcionária que chegou viu o animal, mas não sabia o que era. Ela me avisou e nosso porteiro foi lá e viu que se tratava de uma capivara. Aí acionamos os bombeiros", diz o diretor. O animal ficou o tempo todo quieto, segundo José Maria, pois parecia estar acuado. Como medida de segurança, a escola proibiu que os alunos chegassem perto, para não correr risco de nenhum acidente.
Mesmo assim, o assunto do dia não teria como ser outro. "Os alunos ficaram muito curiosos. Desde os mais velhos de 15 anos até os pequeninos de 6, todos só falavam da capivara", diz o diretor. As aulas de educação física da manhã tiveram que acontecer em sala de aula ou no pátio. Como o recreio não acontece na quadra, não houve nenhum problema com o intervalo.
A suspeita do diretor é o que o animal tenha entrado por um bueiro, que recolhe água de dentro da escola e leva para fora. "Tem grade nesse bueiro, mas não tão estreita para bloquear a passagem de um animal. Estamos ao lado de uma mata, então ela pode ter vindo de lá", acrescenta.
Segundo os bombeiros, foi necessário apoio da Polícia Militar do Meio Ambiente. O animal foi imobilizado sem nenhum dano à saúde e solto na região do Ribeirão Isidoro, no Bairro Solimões, na mesma região.