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Estado de Minas

Polícia Civil registra 237 mortos identificados após tragédia em Brumadinho

Mais de três meses depois de rompimento, 33 pessoas seguem desaparecidas


postado em 07/05/2019 19:54 / atualizado em 07/05/2019 20:02

Ao todo, 13 pessoas foram presas após tragédia, mas todas foram liberadas (foto: Gladyston Rodrigues/EM/D.A Press - 02/02/2019)
Ao todo, 13 pessoas foram presas após tragédia, mas todas foram liberadas (foto: Gladyston Rodrigues/EM/D.A Press - 02/02/2019)
Mais de três meses depois do rompimento da barragem b1 da Mina Córrego do Feijão, 33 pessoas seguem desaparecidas. Na noite desta terça-feira, a Polícia Civil de Minas Gerais aumentou o número de mortos identificados para 237 - um a mais que no último balanço divulgado nessa segunda-feira.

Mesmo após 102 dias, as buscas do Corpo de Bombeiros, em Brumadinho, continuam intensas. Nesta terça-feira, 135 militares participaram da operação, que contou com 18 frentes de trabalho, 117 máquinas pesadas e um drone.

De acordo com a corporação, as buscas se concentram no Córrego do Feijão, no solo mais seco dos remansos 2 e 3, além da área conhecida como “dos sítios”. As operações também se estendem à região da Pousada Nova Estância, dizimada pela onda de lama.

A barragem 1 da mina Córrego do Feijão em Brumadinho se rompeu no dia 25 de janeiro. Os rejeitos atingiram a área administrativa da Vale, uma pousada e comunidades perto da mina. As causas da tragédia ainda não foram esclarecidas.

Ao todo, 13 pessoas foram presas após o rompimento da barragem, sendo 11 funcionários da Vale e dois da TÜV Sud, empresa que atestou estabilidade do local. No entanto, todos os envolvidos foram soltos após decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ).



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