Belo Horizonte tem quatro mortes por dengue confirmadas em 2019. A informação é da Secretaria Municipal de Saúde da capital mineira, que confirma 10.490 casos. Outros 33.546 são considerados suspeitos.
No boletim divulgado pela pasta nesta sexta-feira, a secretaria pontua que em duas das quatro mortes confirmadas outras doenças dos pacientes contribuíram para a complicação do quadro clínico, levando a óbito.
A Região do Barreiro continua como a número 1 de casos na cidade, com 2.773 registros. Ela vem seguida da Nordeste (1.341 casos), Noroeste (1.297), Pampulha (1.207) e Venda Nova (978).
A estratégia de manter centros de saúde abertos aos sábados continua como parte do planejamento para enfrentar a epidemia. Veja as unidades que abrem amanhã, das 8h às 17h.
Centro de Saúde São Bernardo – Norte
Rua Vasco da Gama, 334 – São Bernardo
Centro de Saúde Santa Terezinha- Pampulha
Rua Senador Virgílio Távora, 157 – Santa Terezinha
Centro de Saúde Andradas – Venda Nova
Rua Mariana Amélia de Azevedo, 21 – São João Batista
Os três Centros de Atendimento à Dengue (CAD), que são unidades exclusivas para reforçar os atendimentos da doença causada pelo Aedes aegypti, também ficarão abertos, de 7h às 18h. Eles ficam nos seguintes endereços:
CAD Barreiro (Praça Modestino Sales Barbosa, 100 – bairro Flávio Marques Lisboa)
CAD Nordeste (Rua Joaquim Gouvêia, 560 – bairro São Paulo)
CAD Venda Nova (Rua Padre Pedro Pinto, 175 – 2º andar)
O último boletim do estado, que é divulgado sempre às segundas-feiras, apontava 25 mortes na última atualização, mas ainda não trazia nenhum óbito da capital mineira. Isso significa que o número de Minas vai subir para pelo menos 29 na próxima atualização.
O número de casos prováveis em Minas, que soma confirmados mais suspeitos, já passa de 209 mil, se aproximando do ano de 2010, que teve 212 mil casos de dengue. A expectativa é que já na semana que vem esse número de 2010 seja pulverizado, colocando 2019 como a terceira pior epidemia de dengue da década, perdendo apenas para 2016 e 2013.
No boletim divulgado pela pasta nesta sexta-feira, a secretaria pontua que em duas das quatro mortes confirmadas outras doenças dos pacientes contribuíram para a complicação do quadro clínico, levando a óbito.
A Região do Barreiro continua como a número 1 de casos na cidade, com 2.773 registros. Ela vem seguida da Nordeste (1.341 casos), Noroeste (1.297), Pampulha (1.207) e Venda Nova (978).
A estratégia de manter centros de saúde abertos aos sábados continua como parte do planejamento para enfrentar a epidemia. Veja as unidades que abrem amanhã, das 8h às 17h.
Centro de Saúde São Bernardo – Norte
Rua Vasco da Gama, 334 – São Bernardo
Centro de Saúde Santa Terezinha- Pampulha
Rua Senador Virgílio Távora, 157 – Santa Terezinha
Centro de Saúde Andradas – Venda Nova
Rua Mariana Amélia de Azevedo, 21 – São João Batista
Os três Centros de Atendimento à Dengue (CAD), que são unidades exclusivas para reforçar os atendimentos da doença causada pelo Aedes aegypti, também ficarão abertos, de 7h às 18h. Eles ficam nos seguintes endereços:
CAD Barreiro (Praça Modestino Sales Barbosa, 100 – bairro Flávio Marques Lisboa)
CAD Nordeste (Rua Joaquim Gouvêia, 560 – bairro São Paulo)
CAD Venda Nova (Rua Padre Pedro Pinto, 175 – 2º andar)
Mortes em Minas Gerais
O último boletim do estado, que é divulgado sempre às segundas-feiras, apontava 25 mortes na última atualização, mas ainda não trazia nenhum óbito da capital mineira. Isso significa que o número de Minas vai subir para pelo menos 29 na próxima atualização.
O número de casos prováveis em Minas, que soma confirmados mais suspeitos, já passa de 209 mil, se aproximando do ano de 2010, que teve 212 mil casos de dengue. A expectativa é que já na semana que vem esse número de 2010 seja pulverizado, colocando 2019 como a terceira pior epidemia de dengue da década, perdendo apenas para 2016 e 2013.
Chikungunya
Segundo o último balanço divulgado no último dia 3, foram notificados 141 casos de chikungunya, em residentes de Belo Horizonte. Foram confirmados 16 casos, dentre os quais, seis contraídos no município, seis importados e quatro foram contraídos em locais com origem indefinida. Há 125 casos em investigação para a doença.
Zika
Em 2019, foram notificados 119 casos de zika em residentes de Belo Horizonte. Há um caso confirmado para a doença. Outros 65 casos foram descartados e 53 permanecem em investigação.