Jornal Estado de Minas

Saiba quem são as vítimas do ataque em igreja evangélica de Paracatu

Quatro pessoas morreram vítimas do atirador Rudson Aragão Guimarães, 39 anos, na terça-feira (21/5), em Paracatu, cidade mineira a 234km do Distrito Federal. A tragédia aconteceu dentro da Igreja Batista Shalom, no bairro Bela Vista, e entre as vítimas estão a ex-namorada de Rudson e o pai do pastor que celebrava o culto no momento do massacre.
- Foto: Reprodução/Internet
Heloísa Vieira Andrade, 59 anos: Era ex-namorada do atirador, foi morta a facadas dentro da casa familiares de Rudson. Heloísa era master-coach e deixou dois filhos. Ela iria ministrar um evento sobre superação de barreiras, que estava marcado para acontecer na quinta-feira (23/5).
- Foto: Reprodução/Internet
Marilene Ronaldo Melo, 38 anos: participava da igreja Batista Shalom e estava em na reunião na hora do ataque. Ela trabalhava como auxiliar de serviços gerais na Escola Municipal Coraci Meireles e na Creche Domingas de Oliveira. Marilene deixa filhos e um neto.
- Foto: Reprodução/Internet
Rosangela Albernaz, 50 anos: conhecida como Rosinha da lanchonete, era evangélica, membro da Igreja Batista Shalom e dona de uma lanchonete que fica a um quarteirão da igreja.

No momento do tiroteio, ela conseguiu fugir e chamar a polícia. O marido da vítima também estava na igreja na hora do massagre. Rosangela deixa duas filhas.

Antônio Rama, 67 anos: aposentado, pai do pastor Evandro Rama, que celebrava o culto na hora do crime. Segundo a Polícia Militar, o atirador entrou na Igreja Batista Shalom procurando pelo pastor e atirou contra o pai dele por vingança.
 

O ataque

Rudson Aragão Guimarães, 39 anos, é ex-militar da Aeronáutica. Ele esfaqueou a ex-namorada em casa, invadiu a igreja Batista Shalom e atirou contra três pessoas. Para conter Rudson, policiais militares atiraram contra ele, atingindo-lhe a clavícula. O homem foi levado ao hospital da cidade em estado grave e, até a última atualização desta reportagem, estava internado na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI).
Populares tentaram invadir o hospital de Paracatu e a polícia precisou cercar o local. 
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