O H1N1, que provocou uma pandemia em 2009, circula por Minas Gerais e provoca mortes. Já são cinco óbitos confirmados de pessoas que contraíram o vírus, sendo três em Belo Horizonte. A vacinação é uma forma de proteção e a campanha nacional termina na sexta-feira, dia 31. Mesmo assim, Minas Gerais está longe de atingir a meta estipulada pelo Ministério da Saúde. A estimativa é que 1,1 milhão de pessoas que estão inseridas no público-alvo ainda não foram imunizadas. A preocupação é com as crianças e as gestantes, grupos que menos procuram os postos de saúde. A vacina é oferecida gratuitamente nas unidades.
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Três pessoas morreram na capital mineira depois de contrair o H1N1. Em todo o estado, são cinco mortes pelo vírus. Os outros óbitos foram registrados em Juiz de Fora, na Zona da Mata, e Andrelândia, no Sul do estado. Segundo a Secretaria de Estado de Saúde, foram registrados em Minas Gerais cinco surtos gripais, caracterizados pela ocorrência de ao menos três casos em ambientes fechados/restritos em um intervalo de até sete dias entre as datas de início dos sintomas. Eles ocorreram na aldeia da etnia Maxakali em Bertópolis, Ladainha e Santa Helena de Minas, no Vale do Mucuri, e em Belo Horizonte..