As investigações sobre a chacina em Paracatu, na Região Noroeste de Minas Gerais, foram concluídas pela Polícia Civil. Uma das suspeitas iniciais é que Rudson Aragão Guimarães, de 39 anos, cometeu os crimes devido a um atrito com o pastor da Igreja Batista Shalom há dois meses, que resultou no seu afastamento da liderança do espaço religioso. Morreram na ação do homem, a ex-mulher dele, e outras três pessoas dentro da igreja evangélica.
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Justiça decreta prisão de assassino de ParacatuAtirador de Paracatu recebe alta e vai para presídioEm depressão, atirador de Paracatu chegou a se despedir de sobrinhoAssassino de Paracatu tenta se matar no hospital, diz Polícia CivilPena do assassino de Paracatu pode chegar a 150 anos de prisãoMassacre de Paracatu: saiba o que motivou a morte da ex do autor e das outras vítimasO crime aconteceu em 21 de maio. Rudson foi até a casa da mãe dele, onde também estavam a irmã e a ex-namorada, Heloísa Vieira Andrade, de 59 anos.
Instantes depois, Rudson rendeu outra fiel e a manteve sob ameaça. A Polícia Militar chegou ao local da ocorrência e tentou negociar com o atirador, mas segundo o registro da ocorrência, o homem não deu ouvidos aos PMs e atirou na refém, elevando o número de mortos da tragédia para quatro.
De imediato, com objetivo de deter o autor, militares atiraram no homem.
Expulsão da igreja
Uma das possíveis motivações para o massacre, segundo as investigações, é um atrito com o pastor da igreja, que resultou no afastamento de Rudson da liderança do espaço religioso. A hipótese foi reforçada por fiéis do templo evangélicoRudson tentou tirar a própria vida em 2 3de maio. Por volta das 6h50 daquele dia, o segurança teria feito três cortes no próprio pescoço com um bisturi. Uma investigação foi aberta para apurar como ele teve acesso ao objeto. .