Duas criminosas suspeitas de furtar idosos foram presas pela Polícia Civil, em Ribeirão das Neves, na Região Horizonte. Estima-se que os crimes vêm sendo cometidos pelo grupo do qual elas fazem parte há quase uma década. Em menos de um ano, elas teriam faturado cerca de R$ 200 mil. Uma das vítimas tinha 100 anos. Informações foram divulgas em coletiva de imprensa na manhã desta segunda-feira.
As principais suspeitas são as irmãs Magna de Oliveira, 51 anos, e Marize Andrade, 49 anos. Investigações apontam que elas entravam na residência da pessoa e, após conquistar a confiança da vítima, furtavam bolsas, dinheiro, joias, cartões e anotações, procedendo saques e compras em estabelecimentos comerciais. Foram contabilizadas mais de 70 ocorrências com o mesmo modus operandi, sendo que em 40 deles há indícios da participação da dupla.
Os crimes foram praticados em mais de 20 municipios, entre eles: Abaeté, Barbacena, Boa Esperança, Divinópolis, Lavras, São João Del Rey, entre outros. Além das irmãs, um homem identificado como Wilderley Dias da Silva, de 46 anos, foi preso. A polícia acredita qur ele era o responsável por fazer o transporte das irmãs para as cidades onde atuavam.
Os crimes foram praticados em mais de 20 municipios, entre eles: Abaeté, Barbacena, Boa Esperança, Divinópolis, Lavras, São João Del Rey, entre outros. Além das irmãs, um homem identificado como Wilderley Dias da Silva, de 46 anos, foi preso. A polícia acredita qur ele era o responsável por fazer o transporte das irmãs para as cidades onde atuavam.
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Acusado de matar caixa de padaria que o mandou vestir camisa é julgado em BHTrio de Santa Catarina é preso por furto a agência bancária em BHProcesso de beatificação de Irmã Benigna entra em nova fasePosteriormente, uma das irmãs distraia a vítima enquanto a outra dizia que ia ao banheiro e vasculhava os cômodos. "Elas são muito boas de papo e conquistavam a confiança das vítimas, que é caracteristica comum dos estelionatário", acrescentou. Elas buscavam por dinheiro, joias e, principalmente, cartões de banco.
Depois que praticavam os furtos, elas se despediam da vítima e pediam o número de telefone para "manter contato" ou marcar uma nova visita. Com isso, elas ligavam para as vítimas dizendo que eram funcionárias do banco e precisavam de atualizar um cadastro. "Já com as senhas, elas faziam saques, transferências e até mesmo compras com os cartões furtados. Uma das vítimas foi lesada em R$60 mil", explicou o delegado.