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Estado de Minas

Trio que atraía idosos para o sexo e os roubava é preso pela polícia

As três pessoas são acusadas ainda de matar um homem de 63 anos em julho do ano passado


postado em 10/06/2019 11:37 / atualizado em 10/06/2019 14:22

Três pessoas foram presas suspeitas dos crimes(foto: Edesio Ferreira/EM/D.A.Press)
Três pessoas foram presas suspeitas dos crimes (foto: Edesio Ferreira/EM/D.A.Press)

A Polícia Civil prendeu três suspeitos de atrair para o sexo, dopar e roubar idosos que frequentavam bares no Centro de Belo Horizonte. Lucileia Ferreira Rodrigues, de 44 anos, Rodrigo Pereira de Souza, de 38, e Jabson Lopes, de 52, foram apresentados nesta segunda-feira (10) na 1ª Delegacia de Justinópolis em Ribeirão das Neves, na Grande BH. O trio também é acusado de matar Tiago dos Santos, de 63, em 24 de julho de 2018.

Os agentes policiais também cumpriram mandado de busca e recolheram material de roubo, como geladeiras, televisores, notebook, frigobar e até fogão. Foi necessário o uso de um caminhão para transportar até a delegacia os produtos roubados. "Lucileia identificava senhores com idade por volta de 60 anos. Trocava telefone com as vítimas, ia até a residência. Lá fazia a ingestão de bebida alcoólica e colocava droga para a vítima adormecer", afirma o delegado Eduardo Hilbert.

De acordo com as investigações, Lucileia conheceu Thiago no Bar Central, na capital. Os dois foram para casa do aposentado, onde ela, aproveitando-se da distração da vítima, colocou substâncias soníferas na bebida. Rodrigo foi o responsável por levar os pertences da casa da vítima. "Antes de retirar os pertences, Rodrigo esfaqueou a face e o pescoço de Thiago." Jabson foi chamado para fazer o transporte do cofre e outros bens da vítima.

Produtos levados das casas das vítimas(foto: Edesio Ferreira/EM/D.A.Press)
Produtos levados das casas das vítimas (foto: Edesio Ferreira/EM/D.A.Press)


A polícia identificou mais dois idosos vítimas do trio e acredita que podem haver outros. À imprensa Jabson negou fazer parte da armação, alegando que foi chamado para fazer um carreto. Rodrigo assumiu a autoria do crime, mas disse estar arrependido. Embora seja apontada como a líder do grupo, Lucileia negou e disse ter nota fiscal de todo material apreendido.


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