Um homem de 33 anos, de identidade ainda não divulgada, morreu na manhã deste sábado (15), na ala de queimados do Hospital de Pronto-Socorro João XXIII, em Belo Horizonte. É a terceira pessoa que não resistiu aos ferimentos do acidente com um barco que feriu gravemente 18 pessoas em Cruzeiro do Sul, no Acre. Ao todo, oito pessoas foram transportadas do estado do norte para o hospital da rede Fhemig que é referência no tratamento deste tipo de ferimento.
O acidente ocorreu no último dia 7 e deixou 15 pessoas gravemente feridas. O barco transportava passageiros e galões de combustível pelo Rio Juruá e explodiu. A Polícia Civil do estado informou que o barco era utilizado para o transporte irregular de combustível.
O delegado Lindomar Ventura, da Delegacia Central de Cruzeiro do Sul, afirmou que o barco estava ancorado e fazia o abastecimento de cinco galões de combustível quando houve a explosão.
De acordo com Ventura, a embarcação tinha autorização para navegar, mas o transporte de combustível juntamente com mercadorias e passageiros é irregular.
Oito das vítimas, inclusive um bebê sete meses e a mãe dele, todas em estado muito grave, passaram a noite internadas em unidade de terapia intensiva no Hospital Regional do Juruá, e depois foram transferidas para o Hospital de Urgência e Emergência de Rio Branco, capital do Estado, antes de algumas serem transportadas de avião para BH.
O laudo com o esclarecimento sobre as causas desse grave acidente deverá ser divulgado dentro de 90 dias, segundo a Polícia Civil.
As primeiras informações davam conta de que um dos galões de combustível teria transbordado e se inflamou ao atingir equipamentos do navio. As chamas envolveram rapidamente a embarcação, que transportava também malas de viagem e mercadorias diversas.
O acidente ocorreu no último dia 7 e deixou 15 pessoas gravemente feridas. O barco transportava passageiros e galões de combustível pelo Rio Juruá e explodiu. A Polícia Civil do estado informou que o barco era utilizado para o transporte irregular de combustível.
O delegado Lindomar Ventura, da Delegacia Central de Cruzeiro do Sul, afirmou que o barco estava ancorado e fazia o abastecimento de cinco galões de combustível quando houve a explosão.
De acordo com Ventura, a embarcação tinha autorização para navegar, mas o transporte de combustível juntamente com mercadorias e passageiros é irregular.
Oito das vítimas, inclusive um bebê sete meses e a mãe dele, todas em estado muito grave, passaram a noite internadas em unidade de terapia intensiva no Hospital Regional do Juruá, e depois foram transferidas para o Hospital de Urgência e Emergência de Rio Branco, capital do Estado, antes de algumas serem transportadas de avião para BH.
O laudo com o esclarecimento sobre as causas desse grave acidente deverá ser divulgado dentro de 90 dias, segundo a Polícia Civil.
As primeiras informações davam conta de que um dos galões de combustível teria transbordado e se inflamou ao atingir equipamentos do navio. As chamas envolveram rapidamente a embarcação, que transportava também malas de viagem e mercadorias diversas.