De acordo com a assessoria de imprensa da confederação, aparalisação afetará os serviços de rotina nas unidades que funcionam em regime de expediente. Os atendimentos à população estarão suspensos, assim como emissão de documentos de trânsito, laudos e vistorias, a realização de perícias médicas. Os policiais seguem nas delegacias, mas atendendo em escala mínima apenas prisões em flagrantes, cumprimentos de mandados de prisões e remoção de corpos.
O objetivo da paralisação é protestar contra a retirada de direitos na aposentadoria dos policiais civis na reforma da previdência e contra o tratamento desigual entre os operadores de segurança pública. "Segundo Bolsonaro, os policiais civis não correm risco de morrer como os policiais militares, por isso estes foram retirados da reforma. Será mesmo que bandido escolhe farda?", informou a categoria por meio de nota.
A assessoria de imprensa da Polícia Civil de Minas Gerais informou no fim da manhã desta terça-feira que, até o momento, a escala de serviço não sofreu alterações e não há informações sobre reflexos de paralisação.