Uma jovem de 22 anos procurou a Policia Militar (PM) para denunciar um estupro sofrido por ela na madrugada desta quarta-feira no Bairro Cruzeiro, na Região Centro-Sul de Belo Horizonte. A Polícia Civil já instaurou inquérito para apurar a denúncia e imagens do circuito de segurança podem ajudar a identificar o homem.
De acordo com o boletim de ocorrência, a polícia foi chamada por volta da 0h30. A vítima contou aos militares que estava no estabelecimento com alguns amigos se divertindo no karaokê e precisou ir ao banheiro, que fica no fundo do estabelecimento.
Lá, ela contou que foi surpreendida pela presença de um homem, que estava dentro do banheiro feminino. E sem o consentimento da vítima começou a beijá-la. Ele ainda teria tirado as roupas da moça e mantido relações sexuais com ela à força.
Após o ocorrido, segundo o BO, o homem fugiu. A jovem contou que o abusador era um cliente e estava em uma mesa próxima a dela. Inclusive, a vítima disse que ele já havia a elogiado antes de encontrá-lo no banheiro. Ela o descreveu como um "homem de boa aparência, barba e cabelo liso".
O responsável pelo bar contou aos policiais que desconhecia os fatos até a chegada da corporação. A PM informou que foi feito o rastreamento em busca do suspeito, mas ninguém foi encontrado.
Ela foi levada para o Hospital Municipal Odilon Behrens para ser medicada.
A ocorrência foi encerrada na Delegacia de Plantão de Atendimento à Mulher. A Polícia Civil informou, por meio de nota, que "estão em andamento as diligências imprescindíveis para o esclarecimento dos fatos e localização do suspeito".
O Jângal informou por meio de nota que foi surpreendido no dia 9 de julho com a denúncia de uma cliente de uma violência sexual acometida por outro dentro do estabelecimento.
"Importante frisar que a gerência do bar apenas tomou conhecimento da denúncia no momento da chegada da polícia, para tomada dos depoimentos. Assim, imediatamente se colocou à disposição de todos – clientes e polícia – , dando todo acesso ao estabelecimento, bem como informações e apoio necessários", informou.
Diante do ocorrido, o Jângal lamenta o ocorrido e se solidariza com a situação, "desejando veementemente que os fatos se esclareçam o mais rapidamente possível."
O espaço se coloca à disposição das autoridades inclusive para acesso às imagens das câmeras de monitoramento, caso sejam solicitadas pela Justiça.
De acordo com o boletim de ocorrência, a polícia foi chamada por volta da 0h30. A vítima contou aos militares que estava no estabelecimento com alguns amigos se divertindo no karaokê e precisou ir ao banheiro, que fica no fundo do estabelecimento.
Lá, ela contou que foi surpreendida pela presença de um homem, que estava dentro do banheiro feminino. E sem o consentimento da vítima começou a beijá-la. Ele ainda teria tirado as roupas da moça e mantido relações sexuais com ela à força.
Após o ocorrido, segundo o BO, o homem fugiu. A jovem contou que o abusador era um cliente e estava em uma mesa próxima a dela. Inclusive, a vítima disse que ele já havia a elogiado antes de encontrá-lo no banheiro. Ela o descreveu como um "homem de boa aparência, barba e cabelo liso".
O responsável pelo bar contou aos policiais que desconhecia os fatos até a chegada da corporação. A PM informou que foi feito o rastreamento em busca do suspeito, mas ninguém foi encontrado.
Ela foi levada para o Hospital Municipal Odilon Behrens para ser medicada.
A ocorrência foi encerrada na Delegacia de Plantão de Atendimento à Mulher. A Polícia Civil informou, por meio de nota, que "estão em andamento as diligências imprescindíveis para o esclarecimento dos fatos e localização do suspeito".
Posicionamento do bar
O Jângal informou por meio de nota que foi surpreendido no dia 9 de julho com a denúncia de uma cliente de uma violência sexual acometida por outro dentro do estabelecimento.
"Importante frisar que a gerência do bar apenas tomou conhecimento da denúncia no momento da chegada da polícia, para tomada dos depoimentos. Assim, imediatamente se colocou à disposição de todos – clientes e polícia – , dando todo acesso ao estabelecimento, bem como informações e apoio necessários", informou.
Diante do ocorrido, o Jângal lamenta o ocorrido e se solidariza com a situação, "desejando veementemente que os fatos se esclareçam o mais rapidamente possível."
O espaço se coloca à disposição das autoridades inclusive para acesso às imagens das câmeras de monitoramento, caso sejam solicitadas pela Justiça.