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Estado de Minas

Ajude a escolher o nome da cobra de estimação da Funed, em BH

Jiboia que vive no serpentário da Fundação foi encontrada há três anos no Centro de Belo Horizonte


postado em 17/07/2019 12:20

A jiboia é a segunda maior serpente encontrada no Brasil(foto: Funed/Divulgação)
A jiboia é a segunda maior serpente encontrada no Brasil (foto: Funed/Divulgação)


A Fundação Ezequiel Dias (Funed), responsável por desenvolver vacinas soros e outros medicamentos para a rede pública de saúde, quer a ajuda da população de Belo Horizonte para escolher o nome da mascote da instituição. O concurso é realizado por meio das redes sociais. 

O animal em questão em uma jiboia que foi encontrada há três anos em uma árvore da Praça Raul Soares, em pleno Centro da capital. Os funcionários acreditam que ela tenha sido abandonada no local. “Normalmente, a jiboia é uma cobra muito agressiva, porém a nova mascote da Funed é muito mansa por ter sido criada desde filhote em cativeiro”, informou a Fundação. Desde então, a cobra vive no serpentário da Funed, que é aberto à visitação pública. 

A votação começou nessa terça-feira, 16 de julho, quando é celebrado o Dia Mundial da Cobra, e vai até o dia 23. É possível sugerir um nome nas páginas da Funed no TwitterFacebook e Instagram. “Os três mais originais e que levem em consideração a sua história e personalidade, serão escolhidos por uma comissão interna para uma segunda votação. O mais votado entre os três será o novo nome da nossa jiboia. Para votar presencialmente, será disponibilizada uma urna no local”, detalha a Funed. A segunda parte da votação será entre os dias 23 e 30 de julho. O nome vencedor será anunciado em 2 de agosto durante as comemorações dos 102 anos da Funed. 

Segunda maior serpente do Brasil, a jiboia pode chegar a 3 metros de comprimento. Ela não tem veneno e mata suas presas, entre elas aves e pequenos mamíferos, por asfixia. 



Serpentário da Funed


Atualmente, o Serpentário da Funed tem cerca de 200 cobras. “O setor recebe e cria serpentes e escorpiões, principalmente para a extração de venenos para a produção de soro e fornecimento para pesquisas, além de atuar na difusão de conhecimento sobre animais peçonhentos para a população em geral”, explica a Fundação. 

O serpentário funciona de terça a sexta-feira, das 9h às 11h e das 13h às 15h. Também é possível agendar visitas para grupos com mais de 10 pessoas ou pelo programa portas abertas. Clique aqui para mais detalhes


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