Quatro anos depois do rompimento da Barragem do Fundão, operada pela mineradora Samarco, em Mariana, na Região Central de Minas Gerais, serão homologados 83 acordos pré-processuais entre moradores atingidos. A tragédia deixou 19 mortos e provocou a pior devastação ambiental já vista no país.
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Extração sob suspeita: Mariana tenta reparar dano ambiental em cascalheiraAutoridades investigam ações ambientais irregulares no pós-tragédia de Mariana Mãe e mulher de vítima de tragédia em Mariana receberão R$ 2,15 milhões em indenizaçãoMariana: universidades mineiras vão ajudar na recuperação de áreas impactadasTragédia de Mariana: com 201 mil clientes, ação internacional está em fase decisivaMinistério Público quer oferecer denúncia por crimes de Brumadinho em três mesesDe acordo com o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), os acordos que serão homologados são individualizados, com valores específicos para cada atingido (ou representantes). “Tal procedimento exclui estas vítimas de ação civil pública, que tramita na 2ª Vara Cível, Criminal e de Execuções Penais, da comarca de Mariana. A ação foi propostapelo Ministério Público Estadual contra a Samarco, BHP Billiton e Vale, para reparação dos danos socioeconômicos causados pelo rompimento da barragem”, infomrou. .