A Polícia Civil prendeu em flagrante cinco pessoas por exploração sexual infantil ao armazenar e compartilhar arquivos contendo cenas de sexo explícito e pornografia envolvendo crianças e adolescentes. Eles foram localizados nessa quinta-feira durante a Operação Infância Reavida 2. Entre os presos está um finlandês naturalizado brasileiro, de 78 anos, e um fisioterapeuta de 42. Suspeitos presos tinham três mil vídeos de crianças e adolescentes.
"Essa modalidade criminosa pode ser praticada por qualquer pessoa. Não há um perfil", disse a delegada Elenice Cristine Batista Ferreira, responsável pela investigação, em coletiva de imprensa na tarde desta sexta-feira. Ela contou que foram cumpridos mandados de busca e apreensão em Belo Horizonte e Contagem, na região Metropolitana.
As investigações começaram há cerca de três meses quando foram identificados os IP (Internet Protocol, uma espécie de identidade) dos computadores e aparelhos eletrônicos, que chamaram a atenção por conta da quantidade de compartilhamento de conteúdo suspeito. “Nós fazemos um acompanhamento sistemático, contínuo e diário. Neste caso em específico, não houve nenhuma denúncia. Este já é um trabalho investigativo que a Polícia Civil desenvolve”, disse e delegada.
"Essa modalidade criminosa pode ser praticada por qualquer pessoa. Não há um perfil", disse a delegada Elenice Cristine Batista Ferreira, responsável pela investigação, em coletiva de imprensa na tarde desta sexta-feira. Ela contou que foram cumpridos mandados de busca e apreensão em Belo Horizonte e Contagem, na região Metropolitana.
As investigações começaram há cerca de três meses quando foram identificados os IP (Internet Protocol, uma espécie de identidade) dos computadores e aparelhos eletrônicos, que chamaram a atenção por conta da quantidade de compartilhamento de conteúdo suspeito. “Nós fazemos um acompanhamento sistemático, contínuo e diário. Neste caso em específico, não houve nenhuma denúncia. Este já é um trabalho investigativo que a Polícia Civil desenvolve”, disse e delegada.
Um dos alvos monitorados tinha um quarto com brinquedos em sua casa em Contagem, na Região Metropolitana de BH. "Na casa, mora apenas um casal. Eles não tem filhos. Os indícios levam a crer que apenas ele era o suspeito", explicou a responsável pela investigação. O suspeito pode responder por outros crimes relacionados, além do armazenamento de conteúdo caso seja comprovado a prática de pedofilia.