As polícias Civil, Militar, a Guarda Municipal e fiscais de controle urbanístico e ambiental da PBH realizaram ação conjunta na manhã deste sábado, nos arredores do Mercado Central, para coibir a alção de flanelinhas. Vinte pessoas foram flagradas, tiveram seu prontuário levantado e depois liberadas, sendo que 17 adultos receberam multas que podem chegar a R$ 2mil. As demais não puderam ser multadas devido a situação de moradia nas ruas (sem endereço fixo) e a outra por ser menor de idade. Um homem, que estava com tornozeleira foi apreendido e depois de ter sua condição de semiliberdade confirmada pela PM, também foi liberado. Segundo o tenente Abílio de Moura Barbosa Lima, do 1º BPM e comandante da operação ele tinha permissão judicial de circular pela cidade até as 15h.
O comandante explicou que as instituições policiais e a Prefeitura continuarão a realizar ações como a deste sábado, em todos os pontos turísticos de Belo Horizonte. “A Polícia tem registrado o aumento de queixas de pessoas que frequentam esses pontos, em relação a extorsão por parte de tomadores de conta de carro. Hoje não houve registro, entretanto, encontramos alguns indivíduos nessa prática e foram identificados e verificamos nos arquivos policiais e nada de irregular foi constatado”.
Apesar de ser considerada uma prática ilegal, a polícia, segundo o tenente, tem orientação do Ministério Público de não prender os flanelinhas e apenas a prefeitura pode multá-los. A multa, segundo o fiscal Paulo Sérgio Pimenta pode chegar a R$ 2mil e até dobrar em casos de reincidência. Ela só pode ser aplicada se o infrator tiver endereço residencial fixo e CPF. A profissão de flanelinha não é regulamentada.
A operação teve início por volta das 10h e terminou pouco depois do meio-dia, e envolveu mais de 30 agentes das duas polícias, da guarda municipal e de fiscais da prefeitura.
O comandante explicou que as instituições policiais e a Prefeitura continuarão a realizar ações como a deste sábado, em todos os pontos turísticos de Belo Horizonte. “A Polícia tem registrado o aumento de queixas de pessoas que frequentam esses pontos, em relação a extorsão por parte de tomadores de conta de carro. Hoje não houve registro, entretanto, encontramos alguns indivíduos nessa prática e foram identificados e verificamos nos arquivos policiais e nada de irregular foi constatado”.
Apesar de ser considerada uma prática ilegal, a polícia, segundo o tenente, tem orientação do Ministério Público de não prender os flanelinhas e apenas a prefeitura pode multá-los. A multa, segundo o fiscal Paulo Sérgio Pimenta pode chegar a R$ 2mil e até dobrar em casos de reincidência. Ela só pode ser aplicada se o infrator tiver endereço residencial fixo e CPF. A profissão de flanelinha não é regulamentada.
A operação teve início por volta das 10h e terminou pouco depois do meio-dia, e envolveu mais de 30 agentes das duas polícias, da guarda municipal e de fiscais da prefeitura.