Está concluída a investigação da Polícia Civil que apurou o assassinato do prefeito de Naque, no Vale do Rio Doce, Hélio Pinto de Carvalho, o Hélio da Fazendinha (PSDB) em 13 de julho.
O autor do crime é o vereador Marcos Alves de Lima, o Marquinho do Depósito (PSDC), que foi preso e indiciado com o fim do inquérito por homicídio qualificado pela impossibilidade de defesa da vítima, motivo fútil e premeditação.
De acordo com o delegado responsável pelas investigações, João Luiz Martins Barbosa, os levantamentos da polícia indicam que o motivo do crime seria uma disputa por divisas de um terreno do vereador autor do crime. Em sua defesa, o político afirmou que teria matado Hélio da Fazendinha por legítima defesa. Ele alegou que apanhou de chicote do prefeito e por isso precisou reagir.
Porém, essa hipótese foi descartada pelo delegado. O policial disse que o próprio vereador teria provocado o fato. "Não há o que se dizer, portanto, em legítima defesa, porque não ficou comprovado que Hélio teria iniciado as discussões e agressões", disse.
Entre as diligências que foram feitas para esclarecimento do caso está a reconstituição do crime, que aconteceu na última terça-feira, 23 de julho. Participaram do trabalho as polícias Civil e Militar, o Ministério Público e três testemunhas. O inquérito agora será remetido à Justiça para análise do Ministério Público, que decide se oferece denúncia à Justiça contra o vereador.
O autor do crime é o vereador Marcos Alves de Lima, o Marquinho do Depósito (PSDC), que foi preso e indiciado com o fim do inquérito por homicídio qualificado pela impossibilidade de defesa da vítima, motivo fútil e premeditação.
De acordo com o delegado responsável pelas investigações, João Luiz Martins Barbosa, os levantamentos da polícia indicam que o motivo do crime seria uma disputa por divisas de um terreno do vereador autor do crime. Em sua defesa, o político afirmou que teria matado Hélio da Fazendinha por legítima defesa. Ele alegou que apanhou de chicote do prefeito e por isso precisou reagir.
Porém, essa hipótese foi descartada pelo delegado. O policial disse que o próprio vereador teria provocado o fato. "Não há o que se dizer, portanto, em legítima defesa, porque não ficou comprovado que Hélio teria iniciado as discussões e agressões", disse.
Entre as diligências que foram feitas para esclarecimento do caso está a reconstituição do crime, que aconteceu na última terça-feira, 23 de julho. Participaram do trabalho as polícias Civil e Militar, o Ministério Público e três testemunhas. O inquérito agora será remetido à Justiça para análise do Ministério Público, que decide se oferece denúncia à Justiça contra o vereador.