Uma festa numa boate no Barreiro, em Belo Horizonte, terminou em morte na pista de dança, correria e tumulto generalizado na madrugada deste sábado. Eram quase 2h, quando disparos de arma de fogo dispersaram a multidão. A suspeita é de que Irenilson Santos Pereira Júnior, de 21 anos, tenha sido vítima de acerto de contas.
Militares do 41º Batalhão faziam ronda pela Avenida Afonso Vaz de Melo, quando se depararam com várias pessoas saindo correndo da boate e gritando pela rua. Algumas pediam socorro, outras avisavam que haviam sido disparados tiros dentro da casa noturna e que havia um rapaz baleado. Diante da multidão, foi preciso pedir reforço policial.
De acordo com o boletim de ocorrência, a irmã da vítima informou que Irenilson estava devendo cerca de R$ 2 mil referentes à compra de drogas a traficantes do Aglomerado Vila da Paz, no Bairro Industrial.
Seguranças informaram que havia cerca de 300 pessoas no local, das quais 100 delas menores de 18 anos. Disseram ainda que pelo menos cinco tiros foram disparados. Havia um homem em cada extremidade da pista, mas, segundo eles, não foi possível identificar de onde partiram, porque o espaço, localizado quatro lances de escada acima da portaria, tinha pouca iluminação.
O chefe da segurança informou à polícia que ligou para os donos do imóvel, mas eles teriam se recusado a comparecer ao local, que não tem alvará de funcionamento nem auto de vistoria do Corpo de Bombeiros. A boate tem ainda câmeras do lado de dentro e de fora, mas nenhuma estava funcionando.
O responsável pela festa apresentou aos militares um contrato de locação do imóvel, no qual consta uma cláusula proibindo a presença de adolescentes no local, por causa da venda de bebida alcoólica. Latas de cerveja e garrafas de uísque e vinho estavam espalhadas pelo chão. O homem relatou à polícia que não tinha o controle da quantidade de pessoas que entraram na casa nem conhecimento da cláusula.
Foram feitas várias diligências, mas ninguém ainda havia sido preso até o início da tarde deste sábado. A ocorrência foi encerrada no 2º Departamento de Homicídios, no Barreiro.
Representantes da boate foram procurados, mas ninguém foi encontrado para comentar o caso.
Militares do 41º Batalhão faziam ronda pela Avenida Afonso Vaz de Melo, quando se depararam com várias pessoas saindo correndo da boate e gritando pela rua. Algumas pediam socorro, outras avisavam que haviam sido disparados tiros dentro da casa noturna e que havia um rapaz baleado. Diante da multidão, foi preciso pedir reforço policial.
De acordo com o boletim de ocorrência, a irmã da vítima informou que Irenilson estava devendo cerca de R$ 2 mil referentes à compra de drogas a traficantes do Aglomerado Vila da Paz, no Bairro Industrial.
Seguranças informaram que havia cerca de 300 pessoas no local, das quais 100 delas menores de 18 anos. Disseram ainda que pelo menos cinco tiros foram disparados. Havia um homem em cada extremidade da pista, mas, segundo eles, não foi possível identificar de onde partiram, porque o espaço, localizado quatro lances de escada acima da portaria, tinha pouca iluminação.
O chefe da segurança informou à polícia que ligou para os donos do imóvel, mas eles teriam se recusado a comparecer ao local, que não tem alvará de funcionamento nem auto de vistoria do Corpo de Bombeiros. A boate tem ainda câmeras do lado de dentro e de fora, mas nenhuma estava funcionando.
O responsável pela festa apresentou aos militares um contrato de locação do imóvel, no qual consta uma cláusula proibindo a presença de adolescentes no local, por causa da venda de bebida alcoólica. Latas de cerveja e garrafas de uísque e vinho estavam espalhadas pelo chão. O homem relatou à polícia que não tinha o controle da quantidade de pessoas que entraram na casa nem conhecimento da cláusula.
Foram feitas várias diligências, mas ninguém ainda havia sido preso até o início da tarde deste sábado. A ocorrência foi encerrada no 2º Departamento de Homicídios, no Barreiro.
Representantes da boate foram procurados, mas ninguém foi encontrado para comentar o caso.