![Polícia apreendeu veículo, motocicletas, relógios, joias, aparelhos de telefone celular e notebooks.(foto: Polícia Civil/ divulgação ) Polícia apreendeu veículo, motocicletas, relógios, joias, aparelhos de telefone celular e notebooks.(foto: Polícia Civil/ divulgação )](https://i.em.com.br/wTJaqfJbgMrvcD1KwVAdjP7HehI=/790x/smart/imgsapp.em.com.br/app/noticia_127983242361/2019/08/22/1079216/20190822165348976329o.jpg)
Na quarta-feira, a operação denominada como "Hora Certa" cumpriu nove mandados de busca e apreensão, além de outros quatro de prisão temporária. Na ação, a polícia apreendeu veículo, motocicletas, relógios, joias, aparelhos de telefone celular e notebooks. Os resultados foram divulgados em coletiva de imprensa ontem.
E, segundo as investigações policiais, o modo operante era o seguinte: criminosos frequentavam bares e festas na região Centro-Sul de Belo Horizonte, principalmente, nos bairros Lourdes, Belvedere e Vila da Serra. Trata-se de pessoas bem-vestidas, que usufruiriam de bebidas e petiscos do bar para não levantar suspeita. Nesses eventos, criminoso identificava as pessoas que portavam um relógio Rolex.
Após identificar uma possível vítima portando o relógio de luxo, as características dessa pessoa eram passadas para um homem que aguardava em uma motocicleta pronto para segui-la e efetuar o roubo.
“Os criminosos que ficavam no bar comunicavam ao motoqueiro já na rua pronto”, disse. Chamou a atenção da polícia o fato de o criminoso sempre levar com ele uma mochila de entrega de comida para despistar a polícia.
Depois disso, de acordo com o delegado responsável pelo caso, o relógio era entregue para uma terceira pessoa que, em seguida, levava o relógio para outros estados. Isso tudo era feito, segundo o o delegado, de forma bem rápida.
“Os autores não subtraíram celulares, carteiras ou bolsas. O interesse era justamente para roubar os relógios para serem revendidos”, completou.
“Os criminosos que ficavam no bar comunicavam ao motoqueiro já na rua pronto”, disse. Chamou a atenção da polícia o fato de o criminoso sempre levar com ele uma mochila de entrega de comida para despistar a polícia.
Depois disso, de acordo com o delegado responsável pelo caso, o relógio era entregue para uma terceira pessoa que, em seguida, levava o relógio para outros estados. Isso tudo era feito, segundo o o delegado, de forma bem rápida.
“Os autores não subtraíram celulares, carteiras ou bolsas. O interesse era justamente para roubar os relógios para serem revendidos”, completou.