Em julgamento que terminou na madrugada deste sábado (14), a Justiça condenou dois dos três acusados de espancar e matar o estudante de direito Cristiano Guimarães Nascimento, de 22 anos, na porta de uma boate, em Contagem.
O crime aconteceu em abril de 2016, na porta de uma boate do bairro Novo Eldorado. Segundo o inquérito as agressões ao estudante começaram após ele reclamar que os suspeitos furaram a fila de pagamento.
O policial Jonas Moreira Martins foi condenado por homicídio, com pena de 12 anos de prisão em regime fechado. Segundo o Ministério Público, Jonas foi o principal agressor.
Outro policial condenado foi Jonathas Elvis do Carmo, que teve o crime de homicídio doloso amenizado para lesão corporal seguida de morte e condenado a pena de cinco anos de prisão em regime fechado. Como Jonathas está preso há três anos, a Justiça concedeu progressão de regime e ele cumprirá o restante da pena em regime aberto.
O terceiro envolvido nas agressões, Célio Gomes etá foragido e foi representado pelo advogado. Ele foi absolvido.
Em seu depoimento à polícia, o dono da boate afirmou que a vítima teria discutido brevemente com os acusados, que tentaram furar a fila. O MP informou que o policial Jonas foi o principal agressor.
Seus colegas, Célio e Jonathas, no entanto, teriam intimidado, agredido e dispersado as pessoas, enquanto a vítima era espancada. A arma de um dos policiais também foi encontrada no local. Ela teria caído durante o espancamento.
Na fase inicial do processo, foram ouvidas 18 testemunhas. De acordo com o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), a defesa de Célio afirmou que não há provas para justificar a pronúncia, argumentou que o corretor não matou ninguém e que não pode ser responsabilizado pelo resultado da agressão. Segundo a defesa, o que ocorreu foi uma briga generalizada.
Já a defesa do policial Jonathas Elvis alegou que ele não agiu com a intenção de matar a vítima e que não foi o autor das agressões. Segundo ela, Cristiano teria provocado o réu, e o caso seria de lesão corporal seguida de morte.
A defesa argumentou ainda que o soldado sequer estava perto da vítima no momento dos golpes mortais. Em suas alegações, Jonas Moreira disse que não agiu com a intenção de matar e que não esperava que fosse atingir região vital do corpo da vítima.
O crime aconteceu em abril de 2016, na porta de uma boate do bairro Novo Eldorado. Segundo o inquérito as agressões ao estudante começaram após ele reclamar que os suspeitos furaram a fila de pagamento.
O policial Jonas Moreira Martins foi condenado por homicídio, com pena de 12 anos de prisão em regime fechado. Segundo o Ministério Público, Jonas foi o principal agressor.
Outro policial condenado foi Jonathas Elvis do Carmo, que teve o crime de homicídio doloso amenizado para lesão corporal seguida de morte e condenado a pena de cinco anos de prisão em regime fechado. Como Jonathas está preso há três anos, a Justiça concedeu progressão de regime e ele cumprirá o restante da pena em regime aberto.
O terceiro envolvido nas agressões, Célio Gomes etá foragido e foi representado pelo advogado. Ele foi absolvido.
Inquérito
De acordo com o inquérito policial, as agressões começaram após uma confusão na fila de pagamento.Em seu depoimento à polícia, o dono da boate afirmou que a vítima teria discutido brevemente com os acusados, que tentaram furar a fila. O MP informou que o policial Jonas foi o principal agressor.
Seus colegas, Célio e Jonathas, no entanto, teriam intimidado, agredido e dispersado as pessoas, enquanto a vítima era espancada. A arma de um dos policiais também foi encontrada no local. Ela teria caído durante o espancamento.
Na fase inicial do processo, foram ouvidas 18 testemunhas. De acordo com o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), a defesa de Célio afirmou que não há provas para justificar a pronúncia, argumentou que o corretor não matou ninguém e que não pode ser responsabilizado pelo resultado da agressão. Segundo a defesa, o que ocorreu foi uma briga generalizada.
Já a defesa do policial Jonathas Elvis alegou que ele não agiu com a intenção de matar a vítima e que não foi o autor das agressões. Segundo ela, Cristiano teria provocado o réu, e o caso seria de lesão corporal seguida de morte.
A defesa argumentou ainda que o soldado sequer estava perto da vítima no momento dos golpes mortais. Em suas alegações, Jonas Moreira disse que não agiu com a intenção de matar e que não esperava que fosse atingir região vital do corpo da vítima.