Uma nova aposta para posicionar as Gerais nos mercados turísticos nacional e internacional. O governo do estado lançou na tarde desta terça a Marca de Minas, uma identidade visual desenhada em curvas, lembrando montanhas e convidando quem a vê a destino certo: as terras mineiras com seus atrativos culturais, turísticos e gastronômicos.
Além de chamar visitantes de outros estados e países, a ideia é valorizar os moradores, que muitas vezes não conhecem o próprio estado onde vivem. A marca foi apresentada em cerimônia no Palácio da Liberdade, em Belo Horizonte, pelo governador Romeu Zema e o secretário de Estado de Cultura e Turismo, Marcelo Matte.
O governador afirmou que o material valoriza a singularidade do estado, “que se traduz em seu valioso patrimônio cultural e histórico, sua natureza exuberante, gastronomia diversa, segurança oferecida aos turistas e a hospitalidade de seu povo”.
“Estamos criando uma identidade do estado que tem um potencial enorme para atrair turistas, tanto do Brasil quanto do exterior, mas que é muito mal divulgado, que nunca houve nenhuma estrutura de comunicação e sempre se pensou muito somente em gastar com publicidade, propaganda. O que nós queremos é fortalecer e divulgar melhor essas riquezas, principalmente esses ativos intangíveis que temos aqui em Minas. Temos um povo hospitaleiro, culinária riquíssima, festas religiosas e regionais”, disse.
O objetivo da marca, segundo o governo, é também ser a identidade do destino, selando tudo o que ele representa e podendo ser usada por todos os atores da cadeia produtiva do turismo e se estendendo também a outros setores que queiram identificar seus produtos. A marca de destino se vincula às características do lugar, fazendo referência a seus atributos e talentos.
O secretário Marcelo Matte lembrou que o estado tem 62% de todo o patrimônio tombado do país e 47 circuitos e roteiros turísticos, com montanhas, parques, cachoeiras e demais atrativos.
Além de chamar visitantes de outros estados e países, a ideia é valorizar os moradores, que muitas vezes não conhecem o próprio estado onde vivem. A marca foi apresentada em cerimônia no Palácio da Liberdade, em Belo Horizonte, pelo governador Romeu Zema e o secretário de Estado de Cultura e Turismo, Marcelo Matte.
O governador afirmou que o material valoriza a singularidade do estado, “que se traduz em seu valioso patrimônio cultural e histórico, sua natureza exuberante, gastronomia diversa, segurança oferecida aos turistas e a hospitalidade de seu povo”.
“Estamos criando uma identidade do estado que tem um potencial enorme para atrair turistas, tanto do Brasil quanto do exterior, mas que é muito mal divulgado, que nunca houve nenhuma estrutura de comunicação e sempre se pensou muito somente em gastar com publicidade, propaganda. O que nós queremos é fortalecer e divulgar melhor essas riquezas, principalmente esses ativos intangíveis que temos aqui em Minas. Temos um povo hospitaleiro, culinária riquíssima, festas religiosas e regionais”, disse.
O objetivo da marca, segundo o governo, é também ser a identidade do destino, selando tudo o que ele representa e podendo ser usada por todos os atores da cadeia produtiva do turismo e se estendendo também a outros setores que queiram identificar seus produtos. A marca de destino se vincula às características do lugar, fazendo referência a seus atributos e talentos.
O secretário Marcelo Matte lembrou que o estado tem 62% de todo o patrimônio tombado do país e 47 circuitos e roteiros turísticos, com montanhas, parques, cachoeiras e demais atrativos.
Palavra de especialista
Como sintetizar em uma única forma o gigantesco caleidoscópio que é Minas Gerais? As montanhas, o patrimônio histórico e cultural a exuberância da natureza a simpatia e carisma de seu povo são representadas por uma marca simples e objetiva mas cheia de personalidade numa linguagem amigável e atrativa que pode ser compreendida instantaneamente. A palavra Minas desenhada de forma fluídica remete às montanhas, à arquitetura de Niemeyer assim como a energia e carisma de seu povo. Se apropria do conceito moderno de mineiridade e faz com que seja entendido nessa semiótica de forma natural e empática. É atrativa, moderna e agradável aos olhos. O caminho escolhido não poderia ter sido melhor.
Janey Costa - editor de arte do Estado de Minas