A 2ª Delegacia Especializada em Proteção à Criança e ao Adolescente (Dopcad) de Belo Horizonte investiga uma denúncia de abuso sexual cometido por um educador contra um aluno do Colégio Magnum, Unidade Cidade Nova, tradicional instituição de ensino da Região Nordeste da capital mineira. De acordo com a Assessoria de Imprensa da Polícia Civil, o caso vem sendo apurado desde a semana passada e a delegada responsável pretende trazer mais informações sobre o caso na segunda-feira (7). O colégio informa que se trata de um colaborador que foi afastado.
Nos grupos de pais, a apreensão é muito grande. A reportagem recebeu informações de vários pais relatando que a vítima se trata de uma criança de 3 anos. O suspeito de abuso, que foi demitido, seria um assistente do professor de educação física e é denunciado pelos pais da vítima. Pelas redes sociais, pais de alunos demonstraram perplexidade, revolta, mas muitos querem aguardar ainda que as autoridades apurem o caso para se posicionar.
A reportagem conseguiu contato com o professor de educação física que os pais indicaram como pessoa que chefiava o suspeito. Contudo, o profissional disse não poder dar informações sobre o caso e disse que não seria responsável pelo suspeito de ter cometido o abuso. "Sou responsável apenas por mim, pelos meus filhos e pela minha família. Não posso falar nada, confirmar ou negar nada sobre esse caso", disse.
Nos grupos de pais, a apreensão é muito grande. A reportagem recebeu informações de vários pais relatando que a vítima se trata de uma criança de 3 anos. O suspeito de abuso, que foi demitido, seria um assistente do professor de educação física e é denunciado pelos pais da vítima. Pelas redes sociais, pais de alunos demonstraram perplexidade, revolta, mas muitos querem aguardar ainda que as autoridades apurem o caso para se posicionar.
A reportagem conseguiu contato com o professor de educação física que os pais indicaram como pessoa que chefiava o suspeito. Contudo, o profissional disse não poder dar informações sobre o caso e disse que não seria responsável pelo suspeito de ter cometido o abuso. "Sou responsável apenas por mim, pelos meus filhos e pela minha família. Não posso falar nada, confirmar ou negar nada sobre esse caso", disse.
Por meio de nota, o colegio informou que "nesta sexta-feira, 4 de outubro, a direção da escola ouviu os relatos dos pais sobre a mudança de comportamento do filho e sobre a conduta de um colaborador. Imediatamente, foram colocadas à disposição da família as assessorias jurídica e psicológica, e o profissional envolvido foi afastado de suas funções para auxiliar na transparência das apurações".
No domingo, todos os gestores e coordenadores de Ensino e Formação da instituição estarão reunidos para estabelecerem medidas de apoio aos familiares e ao corpo discente, em relação ao caso. "Também foi agendada uma reunião com os pais da turma do aluno, que será realizada na segunda-feira, 7 de outubro. A instituição está à disposição dos órgãos competentes e empenhada para que tudo seja esclarecido com urgência e celeridade".