A crise financeira atinge, mais uma vez, a Universidade Federal de Minas (UFMG). Devido à restrição no orçamento, a Escola de Veterinária precisou vender bovinos e suínos que ficavam na Fazenda Experimental Professor Hélio Barbosa (FEPHB), localizada em Igarapé, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Alunos foram orientados a não falar sobre o assunto.
A unidade tem o objetivo de dar suporte ao ensino da graduação e pós-graduação e às atividades de pesquisa e de extensão. Por meio de nota, a diretoria da Escola de Veterinária confirmou a venda dos animais. “Em razão da necessidade de adequar atividades à disponibilidade orçamentária, a diretoria tem adotado medidas, entre elas a venda de animais”, diz o texto.
A escola garante que “as medidas visam assegurar a capacidade operacional da fazenda, dando continuidade às atividades acadêmicas realizadas na unidade”.
A reportagem do em.com.br tentou contato com alunos do curso, mas foi informada de que eles foram orientados a não comentar o assunto. "Nós alunos não temos autorização para falar com ninguém disso. Qualquer assunto deve ser tratado com a assessoria aqui da escola", informou uma aluna.
A unidade tem o objetivo de dar suporte ao ensino da graduação e pós-graduação e às atividades de pesquisa e de extensão. Por meio de nota, a diretoria da Escola de Veterinária confirmou a venda dos animais. “Em razão da necessidade de adequar atividades à disponibilidade orçamentária, a diretoria tem adotado medidas, entre elas a venda de animais”, diz o texto.
A escola garante que “as medidas visam assegurar a capacidade operacional da fazenda, dando continuidade às atividades acadêmicas realizadas na unidade”.
A reportagem do em.com.br tentou contato com alunos do curso, mas foi informada de que eles foram orientados a não comentar o assunto. "Nós alunos não temos autorização para falar com ninguém disso. Qualquer assunto deve ser tratado com a assessoria aqui da escola", informou uma aluna.
A nota da escola ainda ressalta que as atividades da fazenda estão mantidas e que não houve supressão do rebanho. “A diretoria da Escola tem, ainda, juntamente com a Reitoria da UFMG, buscado alternativas para ampliar o orçamento disponibilizado para a fazenda”, acrescenta o texto.