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Estado de Minas

Moradores são treinados em simulado de enchentes em ponto crítico da Grande BH

Famílias que vivem na Avenida Tereza Cristina, na divisa entre Belo Horizonte e Contagem, têm que conviver todos os anos com as enchentes


postado em 19/10/2019 10:44 / atualizado em 19/10/2019 10:56

Vias próximas a Avenida Tereza Cristina foram fechadas(foto: Paulo Filgueiras/EM/D.A.Press)
Vias próximas a Avenida Tereza Cristina foram fechadas (foto: Paulo Filgueiras/EM/D.A.Press)

Moradores dos bairros Madre Gertrudes, na Região Oeste de Belo Horizonte, e Vila São Paulo, em Contagem, na região metropolitana, participaram na manhã deste sábado de simulado de enchentes. A região do encontro do Ribeirão Arrudas com o Córrego do Feijão, na divisa das duas cidades,  é uma das mais afetadas em época de chuvas. Voluntários, moradores dos bairros, receberam treinamento sobre como agir em 19 pontos da mancha de inundação.

Com cones e fitas zebradas, eles fecharam a Avenida Tereza Cristina e vias do entorno. "O objetivo é que nenhum veículo tenha acesso à mancha de inundação!", afirmou o coordenador de Defesa Civil de Contagem, Samuel Lara. "O trabalho dos moradores é de extrema importância, porque quando ocorre o fechamento real, nossas equipes não conseguem acessar com rapidez as vias, pelo fato de estarmos atendendo várias ocorrências", disse.

Vários órgãos participaram da atividade(foto: Paulo Filgueiras/EM/D.A.Press)
Vários órgãos participaram da atividade (foto: Paulo Filgueiras/EM/D.A.Press)


Dos 19 pontos de fechamento,  nove estão em BH. O coronel Waldir Figueiredo,  coordenador da Defesa Civil de BH, destacou a participação do processo de integração das forças de segurança. "A comunidade entende a necessidade de participação e  a importância de pessoas não se exporem a riscos desnecessários. Temos operações muito bem sucedidas", afirmou. Este ano, o processo foi aperfeiçoado com a coordenação das operações das operações entre o Centro Integrado de Comando e Controle de Contagem e o Centro Integrado de Operações  (COP) de BH.

Os voluntários são identificados com coletes reflexivos e apenas põem a sinalização nas ruas. "Esperamos que os motoristas respeitem a área de sinalização", ressaltou o coronel.


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