Trocar experiências e aumentar a integração entre os países para gestão de risco. Esses são os principais objetivos da XVII Reunião de Ministros e Altas Autoridades de Gestão Integral de Riscos de Desastres do Mercosul, que começou nesta terça-feira na Cidade Administrativa. O encontro, que ocorre na mesma data em que a tragédia de Mariana completa quatro anos, contou com delegações do Brasil, Paraguai, Argentina e Uruguai.
“O Brasil assumiu a presidência pro tempore do Mercosul e, dentro da programação, existe uma reunião com a participação de ministros e de autoridades importantes relacionadas a gestão de riscos e desastres. O encontro tem como objetivo discutimos o intercambio, a relação entre os países para que possamos melhorar”, disse, em coletiva de imprensa, o coronel Alexandre Lucas, Secretário Nacional de Proteção e Defesa Civil.
O coronel explica que, ontem, foi debatido sobre a integração dos serviços meteorológicos para emissão de alertas e a colaboração entre os municípios de fronteia. “Só o Mercosul conta com 461 municípios que fazem fronteiras entre si. E, muitas vezes, o desastre não respeita fronteiras. Ele passa de um lado para o outro. Precisamos de ter protocolos de operação para sejam efetivo para o socorro das vítimas e, principalmente, a prevenção dos desastres”, acrescentou.
Belo Horizonte foi escolhida para sediar a reunião devido à vasta experiencia após as tragédias de Mariana e de Brumadinho. “Fizemos o maior simulado de rompimento de barragem do Brasil. Trata-se de uma organização de mega-evento jamais visto. Minas esta se preparando para enfrentar crise e passar conhecimento e para aprender cada dia mais”, afirmou o tenente-coronel Flávio Godinho, Coordenador Adjunto da Defesa Civil de Minas Gerais.
“O Brasil assumiu a presidência pro tempore do Mercosul e, dentro da programação, existe uma reunião com a participação de ministros e de autoridades importantes relacionadas a gestão de riscos e desastres. O encontro tem como objetivo discutimos o intercambio, a relação entre os países para que possamos melhorar”, disse, em coletiva de imprensa, o coronel Alexandre Lucas, Secretário Nacional de Proteção e Defesa Civil.
O coronel explica que, ontem, foi debatido sobre a integração dos serviços meteorológicos para emissão de alertas e a colaboração entre os municípios de fronteia. “Só o Mercosul conta com 461 municípios que fazem fronteiras entre si. E, muitas vezes, o desastre não respeita fronteiras. Ele passa de um lado para o outro. Precisamos de ter protocolos de operação para sejam efetivo para o socorro das vítimas e, principalmente, a prevenção dos desastres”, acrescentou.
Belo Horizonte foi escolhida para sediar a reunião devido à vasta experiencia após as tragédias de Mariana e de Brumadinho. “Fizemos o maior simulado de rompimento de barragem do Brasil. Trata-se de uma organização de mega-evento jamais visto. Minas esta se preparando para enfrentar crise e passar conhecimento e para aprender cada dia mais”, afirmou o tenente-coronel Flávio Godinho, Coordenador Adjunto da Defesa Civil de Minas Gerais.