A Polícia Civil de Minas Gerais prendeu em flagrante, nesta quinta-feira, um homem de 32 anos suspeito de falsificar e adulterar bebidas alcoólicas em Betim, Região Metropolitana de Belo Horizonte. Durante a ação, diversas garrafas de produtos foram apreendidas. Os produtos falsificados eram distribuídos na Grande BH. Investigações apontam que o esquema criminoso já perdura há mais de três anos.
A prisão foi cumprida depois que os policiais civis flagraram o momento em que o suspeito recebia duas caixas fechadas com garrafas de bebidas. Apurou-se que as falsificações envolviam bebidas de marcas famosas, como Tanqueray, Absolut, Black Label e Red Label.
As investigações apontam que os fornecedores entregavam as garrafas vazias dos produtos para que o suspeito as enchesse com substância falsificada. O fornecedor contou à polícia que não sabia o propósito dos recipientes e, por isso, não foi preso.
Na residência do preso, que fica no Bairro São Jorge (Região Oeste de Belo Horizonte), foram apreendidos cerca de 20 litros de produto alcoólico. O suspeito teria assumido ser álcool de cereal destinado às garrafas. Além disso, a PCMG apreendeu um funil e um coador, utilizados para manusear as substâncias nos vasilhames.
"Ressalta-se que o produto (álcool de cereal) não ia direto para as garrafas, e sim era feita uma espécie de beneficiamento para aumentar o rendimento da bebida", explicou o Delegado do caso, Gustavo Barletta. O suspeito utilizava uma receita em que para cada um litro e/ou dose de álcool de cereal eram acrescidos dois litros e/ou dose de água. Já para as bebidas de tonalidades mais escuras, como por exemplo o Whisky, era acrescido corante de cor escura.
A prisão foi cumprida depois que os policiais civis flagraram o momento em que o suspeito recebia duas caixas fechadas com garrafas de bebidas. Apurou-se que as falsificações envolviam bebidas de marcas famosas, como Tanqueray, Absolut, Black Label e Red Label.
As investigações apontam que os fornecedores entregavam as garrafas vazias dos produtos para que o suspeito as enchesse com substância falsificada. O fornecedor contou à polícia que não sabia o propósito dos recipientes e, por isso, não foi preso.
Na residência do preso, que fica no Bairro São Jorge (Região Oeste de Belo Horizonte), foram apreendidos cerca de 20 litros de produto alcoólico. O suspeito teria assumido ser álcool de cereal destinado às garrafas. Além disso, a PCMG apreendeu um funil e um coador, utilizados para manusear as substâncias nos vasilhames.
"Ressalta-se que o produto (álcool de cereal) não ia direto para as garrafas, e sim era feita uma espécie de beneficiamento para aumentar o rendimento da bebida", explicou o Delegado do caso, Gustavo Barletta. O suspeito utilizava uma receita em que para cada um litro e/ou dose de álcool de cereal eram acrescidos dois litros e/ou dose de água. Já para as bebidas de tonalidades mais escuras, como por exemplo o Whisky, era acrescido corante de cor escura.