As duas tendas armadas pela mineradora Vale para proteger da chuva os trabalhos de buscas dos bombeiros por desaparecidos em Brumadinho foram certificadas e podem ser utilizadas pelos militares assim que decidirem. A informação é da empresa que importou as duas estruturas de lona com 15 mil metros quadrados - mesmo que um campo e meio de futebol -, mas que ainda precisavam ser certificadas contra riscos de incêndio para serem operadas.
A instalação dos equipamentos foi adiantada pela reportagem do Estado de Minas. As tendas de lonas brancas, laranjas e azuis foram armadas na área da Mina Córrego do Feijão, em Brumadinho, onde a Barragem B1 se rompeu, em 25 de janeiro de 2019, matando 270 pessoas, sendo que os corpos de 13 vítimas ainda são procurados na lama por cerca de 150 bombeiros por dia e máquinas pesadas.
As chuvas preocupavam os familiares dos desaparecidos, que ainda têm esperança de encontrar os restos mortais de seus parentes e temiam que as buscas pudessem ser interrompidas com as chuvas da temporada outubro 2019/março 2020.
A instalação dos equipamentos foi adiantada pela reportagem do Estado de Minas. As tendas de lonas brancas, laranjas e azuis foram armadas na área da Mina Córrego do Feijão, em Brumadinho, onde a Barragem B1 se rompeu, em 25 de janeiro de 2019, matando 270 pessoas, sendo que os corpos de 13 vítimas ainda são procurados na lama por cerca de 150 bombeiros por dia e máquinas pesadas.
As chuvas preocupavam os familiares dos desaparecidos, que ainda têm esperança de encontrar os restos mortais de seus parentes e temiam que as buscas pudessem ser interrompidas com as chuvas da temporada outubro 2019/março 2020.