(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

Conheça a história da Backer, primeira cervejaria artesanal mineira

A cervejaria tem 20 rótulos registrados, o mais famoso faz referência à capital mineira, a 'Belorizontina'


postado em 09/01/2020 18:53 / atualizado em 09/01/2020 21:22

Cervejaria Backer e a mais antiga artesanal de Minas, no bairro Olhos d'Agua(foto: Jair Amaral/EM)
Cervejaria Backer e a mais antiga artesanal de Minas, no bairro Olhos d'Agua (foto: Jair Amaral/EM)
Primeira cervejaria artesanal mineira, a Backer foi criada pelos irmãos Lobbo em 1999 aos pés da Serra do Curral em Belo Horizonte. O objetivo era suprir toda a demanda por cervejas especiais que na época ainda não faziam parte do mercado em Minas Gerais.

Em 2014, a Cervejaria Backer investiu cerca de R$ 6 milhões na implantação do pátio cervejeiro no Bairro Olhos D’Água, na Região do Barreiro. No local, além da fábrica que pode ser visitada com prévio agendamento, há também um restaurante e uma loja de souvenir. A fábrica tem a capacidade de produzir até 300 mil litros por mês.

A cervejaria tem 20 rótulos registrados, o mais famoso faz referência à capital mineira, a “Belorizontina”. Criada especialmente para homenagear os 120 anos de Belo Horizonte, a cerveja fez tanto sucesso que acabou entrando oficialmente no cardápio da marca. 

Atualmente, é comercializada em diversos estados tais como: Minas Gerais, Brasília, São Paulo, Rio de Janeiro, Ceará, Bahia, Goiás, Espírito Santo, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Mato Grosso, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná, Amazonas, Tocantins e Pernambuco. Consumida por um público considerado “high profile”,  as cervejas Backer são encontradas nas principais delicatessens, supermercados, bares, restaurantes e lojas de conveniência.

Desde 2011, a Backer é conhecida internacionalmente, ganhando prêmios e concursos com as cervejas artesanais. Títulos como o “World Beear Awards” em Londres e “Copa Cervezas de América” no Chile. A empresa também foi ganhadora de outros diversos prêmios no exterior em países como a Austrália, Bélgica e Argentina. 
 
NOTA CERVEJARIA BACKER
 
Após entrevista coletiva nesta tarde, a Polícia Civil divulgou laudo informando que a substância dietilenoglicol foi identificada em duas amostras recolhidas da cerveja Belorizontina na casa de clientes, que vieram a desenvolver os sintomas. Vale ressaltar que essa substância não faz parte do processo de produção da cerveja Belorizontina, fabricada pela Cervejaria Backer. 
 
Por precaução, os lotes em questão - L1 1348 e L2 1348 - citados pela Polícia Civil, e recolhidos na residência dos consumidores citados, serão retirados imediatamente de circulação, caso ainda haja algum remanescente no mercado. A Cervejaria Backer continua à disposição das autoridades para contribuir com a investigação e tem total interesse que as causas sejam apuradas, até a conclusão dos laudos e investigação. 
 
*Estagiária sob supervisão da editor-assistente Vera Schmitz
 
 


receba nossa newsletter

Comece o dia com as notícias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, faça seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)