A força-tarefa que investiga intoxicação que matou uma pessoa e deixou nove internadas define pacientes suspeitos como "indivíduo residente ou visitante de Minas Gerais que ingeriu cerveja da marca “Backer”, a partir de novembro de 2019, e iniciou, em até 72 horas, sintomas gastrointestinais (náuseas e/ou vômitos e/ou dor abdominal) associados à oligúria (falta de urina) de evolução rápida para insuficiência renal aguda, seguidos ou não de uma ou mais alterações neurológicas: paralisia facial, borramento visual, amaurose, alterações de sensório, paralisia descendente e crise convulsiva".
O diagnóstico é claro: "As investigações iniciais realizadas pelas equipes do Ministério da Saúde (MS), SES-MG e SMSABH indicam que os pacientes notificados apresentaram os primeiros sintomas após ingerir a cerveja “Belorizontina” da marca Backer. A cervejaria informou que realiza as próprias investigações e mantém controle de qualidade. Hoje (11), o movimento foi normal nas instalações industriais que fabricam a cerveja e no espaço contíguo onde funciona um restaurante que só abre à tarde.
Até agora 10 casos de pessoasd com os mesmos sintomas de intoxicação estão sendo investigados em minas Gerais, todas com ligações com o consumo da cerveja. Em 30 de dezembro, a Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte (SMSA-BH) e a Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) foram notificadas da ocorrência de um caso de paciente com insuficiência renal aguda e alterações neurológicas. Em 31 de dezembro foi notificado um segundo caso com a mesma sintomatologia, internado em hospital filantrópico do município de Juiz de Fora, mas o paciente não resistiu e morreu.
"Os dados iniciais mostraram que 100% dos pacientes são do sexo masculino com mediana de idade de 55 anos (23 a 76 anos). Trata-se de sete pacientes residentes em Belo Horizonte, um em Ubá, um em Nova Lima e um em São Lourenço. Destes, oito ainda estão
O diagnóstico é claro: "As investigações iniciais realizadas pelas equipes do Ministério da Saúde (MS), SES-MG e SMSABH indicam que os pacientes notificados apresentaram os primeiros sintomas após ingerir a cerveja “Belorizontina” da marca Backer. A cervejaria informou que realiza as próprias investigações e mantém controle de qualidade. Hoje (11), o movimento foi normal nas instalações industriais que fabricam a cerveja e no espaço contíguo onde funciona um restaurante que só abre à tarde.
Até agora 10 casos de pessoasd com os mesmos sintomas de intoxicação estão sendo investigados em minas Gerais, todas com ligações com o consumo da cerveja. Em 30 de dezembro, a Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte (SMSA-BH) e a Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) foram notificadas da ocorrência de um caso de paciente com insuficiência renal aguda e alterações neurológicas. Em 31 de dezembro foi notificado um segundo caso com a mesma sintomatologia, internado em hospital filantrópico do município de Juiz de Fora, mas o paciente não resistiu e morreu.
"Os dados iniciais mostraram que 100% dos pacientes são do sexo masculino com mediana de idade de 55 anos (23 a 76 anos). Trata-se de sete pacientes residentes em Belo Horizonte, um em Ubá, um em Nova Lima e um em São Lourenço. Destes, oito ainda estão
internados em hospitais da região metropolitana da capital". A média de dias entre início dos primeiros sintomas e a internação foi de 2 a 3 dias. Todos com insuficiência renal aguda de rápida evolução (até 72 horas) e alterações neurológicas centrais e periféricas.
Exames laboratoriais foram realizados pela Fundação Ezequiel Dias (Funed) para pesquisa de doenças transmissíveis e intoxicação exógena. Até o momento foram excluídas: arboviroses, febres hemorrágicas (febre amarela, hantavirose, leptospirose, riquequétsioses), infecções bacterianas e fúngicas sistêmicas, doenças neuroinvasivas, sarampo, hepatites virais, doença de Chagas, HIV, tuberculose, meningites e encefalites, Complementarmente às análises realizadas pela Funed, a Superintendência de Polícia TécnicoCientífica da Polícia Civil do Estado de Minas Gerais (PCMG) têm realizado análises toxicológicas de amostras biológicas dos pacientes e produtos recolhidos pelas Vigilâncias Sanitárias municipais e estadual.
Exames laboratoriais foram realizados pela Fundação Ezequiel Dias (Funed) para pesquisa de doenças transmissíveis e intoxicação exógena. Até o momento foram excluídas: arboviroses, febres hemorrágicas (febre amarela, hantavirose, leptospirose, riquequétsioses), infecções bacterianas e fúngicas sistêmicas, doenças neuroinvasivas, sarampo, hepatites virais, doença de Chagas, HIV, tuberculose, meningites e encefalites, Complementarmente às análises realizadas pela Funed, a Superintendência de Polícia TécnicoCientífica da Polícia Civil do Estado de Minas Gerais (PCMG) têm realizado análises toxicológicas de amostras biológicas dos pacientes e produtos recolhidos pelas Vigilâncias Sanitárias municipais e estadual.