Enquanto peritos do Instituto de Criminalística realizaram análises de amostras de cerveja produzida pela Backer durante todo o sábado (12), surgiram relatos nas redes sociais de pessoas que afirmam terem consumido bebidas dos lotes contaminados, mas que não passaram mal. De acordo com a Polícia Civil, estão sendo realizados exames no material que foi recolhido na cervejaria durante perícia ocorrida na última quinta-feira (09). "Os laudos devem ficar prontos nos próximos dias. As amostras de sangue de três pacientes internados apresentaram a substância dietilenoglicol, a mesma identificada em três amostras da cerveja".
A polícia não descarta que possa ter ocorrido um ato de sabotagem motivado por vingança de um ex-funcionário demitido. "Sobre a informação de que um supervisor da empresa Backer registrou Boletim de Ocorrências, em 19 de dezembro de 2019, após um funcionário ter sido demitido: o crime de ameaça demanda ação penal pública condicionada à representação do ofendido. Tendo em vista que a pessoa a qual registrou o referido boletim não foi à delegacia representar pela continuidade de ação penal, não foi instaurado Termo Circunstanciado de Ocorrência. Independentemente deste fato, a Polícia Civil não descarta nenhuma possibilidade, o que vem sendo divulgado desde o momento em que o delegado Flávio Grossi instaurou o inquérito sobre a forma de contaminação da cerveja Belorizontina, ou seja, a partir da última quarta-feira", informou a instituição.
A polícia frisou que as vítimas tinham em seu sangue traços de o dietilenoglicol a mesma substância tóxica que foi encontrada nas amostras das garrafas. "É importante ressaltar: desde o momento em que a PCMG tomou conhecimento que as pessoas que desenvolveram a síndrome nefroneural podem ter sido contaminadas após ingerir a bebida, foram instauradas diligências preliminares (que subsidiam a decisão da autoridade instaurar ou não um inquérito)".
A polícia não descarta que possa ter ocorrido um ato de sabotagem motivado por vingança de um ex-funcionário demitido. "Sobre a informação de que um supervisor da empresa Backer registrou Boletim de Ocorrências, em 19 de dezembro de 2019, após um funcionário ter sido demitido: o crime de ameaça demanda ação penal pública condicionada à representação do ofendido. Tendo em vista que a pessoa a qual registrou o referido boletim não foi à delegacia representar pela continuidade de ação penal, não foi instaurado Termo Circunstanciado de Ocorrência. Independentemente deste fato, a Polícia Civil não descarta nenhuma possibilidade, o que vem sendo divulgado desde o momento em que o delegado Flávio Grossi instaurou o inquérito sobre a forma de contaminação da cerveja Belorizontina, ou seja, a partir da última quarta-feira", informou a instituição.
A polícia frisou que as vítimas tinham em seu sangue traços de o dietilenoglicol a mesma substância tóxica que foi encontrada nas amostras das garrafas. "É importante ressaltar: desde o momento em que a PCMG tomou conhecimento que as pessoas que desenvolveram a síndrome nefroneural podem ter sido contaminadas após ingerir a bebida, foram instauradas diligências preliminares (que subsidiam a decisão da autoridade instaurar ou não um inquérito)".