As bicicletas foram retiradas de circulação para passar por "checagem e verificação das condições de operação e segurança". Já os patinetes das cidades que a startup deixou serão transferidas para as capitais que continuarão sendo atendidas. A reestruturação também significou a demissão de funcionários, mas a Grow não informou o número exato de desligamentos. A empresa afirma que ajudará os antigos empregados a se recolocarem no mercado.
Em nota, o CEO da Grow, Jonathan Levy, afirmou que a mudança apresentou decisões difíceis "porém necessárias para aperfeiçoar a oferta de nossos serviços e consolidar a nossa atuação na América Latina". O executivo prossegue dizendo acreditar no mercado de micromobilidade e que ainda há espaço para crescimento na região. "O mercado da micromobilidade é fundamental para revolucionar a forma como as pessoas se locomovem nas cidades", escreveu.
A Grow foi fundada em 2019, a partir da fusão da mexicana Grin, líder no mercado de compartilhamento de patinetes na América Latina, e a brasileira Yellow.
*Estagiário sob supervisão da editora Liliane Corrêa