Imagens que circularam nas redes sociais mostrando uma grande área de deslizamento às costas do terreno do Hospital Luxemburgo, localizado no bairro de mesmo nome, na Região Centro-Sul de Belo Horizonte, causaram preocupação em moradores da capital. Entretanto, os responsáveis pelo hospital garantem que não há ameaça de desabamento e que os pacientes não correm perigo.
“A Defesa Civil esteve aqui na segunda-feira quando começou o deslizamento. Eles não emitiram nenhum laudo alarmante. Eles confirmaram que o deslizamento não afetou a estrutura do prédio”, afirmou Talita Mendes, integrante da equipe de marketing do hospital. “Hoje técnicos da Sudecap estiveram no local, acompanhados de nosso pessoal de engenharia, e reafirmaram que não tem nenhum problema na estrutura. Também não emitiram nenhum alerta de evacuação”, acrescentou.
De toda forma, Talita ainda ressaltou que o setor em que os pacientes ficam internados não se encontra próximo ao local do deslizamento. “Outra questão importante a se destacar é que o setor do hospital que aparece nas imagens, na beira do barranco, é da área administrativa, que é facilmente deslocada em caso de uma necessidade. A ala onde ficam os pacientes não é totalmente independente, mas fica em um setor completamente afastado”, relata.
A funcionária da instituição ainda faz um pedido: “O mais importante neste momento é não alarmar ninguém. Não houve nenhuma interferencia na estrutura. E, da chuva de ontem para hoje, o único deslizamento foi mais perto das casas que ficam localizadas aqui perto do hospital”.
Questionada sobre um possível plano para evacuação do local em caso de necessidade, Talita foi direta. “Não é o caso agora, mas todo hospital tem que ter esse plano B. Na época em que teve o incêndio, por exemplo, o hospital só evacuou a área administrativa”, destacou, relembrando episódio de setembro de 2019, quando uma queimada consumiu boa parte da área próximo ao hospital.
“A Defesa Civil esteve aqui na segunda-feira quando começou o deslizamento. Eles não emitiram nenhum laudo alarmante. Eles confirmaram que o deslizamento não afetou a estrutura do prédio”, afirmou Talita Mendes, integrante da equipe de marketing do hospital. “Hoje técnicos da Sudecap estiveram no local, acompanhados de nosso pessoal de engenharia, e reafirmaram que não tem nenhum problema na estrutura. Também não emitiram nenhum alerta de evacuação”, acrescentou.
De toda forma, Talita ainda ressaltou que o setor em que os pacientes ficam internados não se encontra próximo ao local do deslizamento. “Outra questão importante a se destacar é que o setor do hospital que aparece nas imagens, na beira do barranco, é da área administrativa, que é facilmente deslocada em caso de uma necessidade. A ala onde ficam os pacientes não é totalmente independente, mas fica em um setor completamente afastado”, relata.
A funcionária da instituição ainda faz um pedido: “O mais importante neste momento é não alarmar ninguém. Não houve nenhuma interferencia na estrutura. E, da chuva de ontem para hoje, o único deslizamento foi mais perto das casas que ficam localizadas aqui perto do hospital”.
Imagens mostram grande área de deslizamento às costas do terreno do Hospital Luxemburgo, localizado no bairro de mesmo nome, na Região Centro-Sul de Belo Horizonte.
%u2014 Estado de Minas (@em_com) January 29, 2020
Hospital descarta alarde e garante que estrutura do prédio não corre risco
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Questionada sobre um possível plano para evacuação do local em caso de necessidade, Talita foi direta. “Não é o caso agora, mas todo hospital tem que ter esse plano B. Na época em que teve o incêndio, por exemplo, o hospital só evacuou a área administrativa”, destacou, relembrando episódio de setembro de 2019, quando uma queimada consumiu boa parte da área próximo ao hospital.
Por meio de nota, o hospital informou que já estão sendo instaladas lonas para reduzir os efeitos erosivos da chuva. Também será contratada uma consultoria técnica para ações de longo prazo, consolidando a ausência de riscos. “É importante destacar que as áreas em questão, não têm nenhuma ligação com o local de atendimento aos pacientes. Mesmo diante da atestada ausência de risco eminente, a gestão manterá as ações preventivas até segunda ordem, priorizando o sentimento de segurança de seus colaboradores”, finaliza a instituição.