Como a farmacêutica, com pai e marido internados no Centro de Terapia Intensiva (CTI), ajudou médicos e a polícia a chegar às causas do envenenamento que intrigou o país.
A força de um atleta e professor que luta pela vida, reaprendendo a falar e a se movimentar.
A dona da cervejaria mineira Backer que foi ao hospital para averiguar os rumores contra a empresa que corriam no Whatsapp.
Os bastidores da busca dos médicos por um diagnóstico para o que era então uma doença misteriosa.
A relação de casos de intoxicação por dietilenoglicol que apareceram no início de janeiro com mortes e internações desde o fim de 2018.
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Diante da complexidade da investigação, a polícia informa que avalia estender as apurações e que não tem previsão para concluí-las, mas novidades devem ser divulgadas nesta semana.
Diante da complexidade da investigação, a polícia informa que avalia estender as apurações e que não tem previsão para concluí-las, mas novidades devem ser divulgadas nesta semana.
Enquanto isso, sobram perguntas sobre a história que começou com mensagens nas redes sociais, no início de janeiro, sobre a internação de moradores do Bairro Buritis, na Região Oeste de Belo Horizonte.
Até o momento, a Secretaria de Estado de Saúde (SES) investiga 31 casos suspeitos da intoxicação pelo dietilenoglicol, agente químico encontrado nas cervejas da Backer, que conta com mais de 22 rótulos, sendo o principal deles, a Belorizontina.
Até o momento, a Secretaria de Estado de Saúde (SES) investiga 31 casos suspeitos da intoxicação pelo dietilenoglicol, agente químico encontrado nas cervejas da Backer, que conta com mais de 22 rótulos, sendo o principal deles, a Belorizontina.
Seis pessoas morreram - um dos óbitos está entre os quatro em que exames de sangue confirmaram a presença da substância. A maior parte dos pacientes (22) é de BH e os demais registros são de sete municípios mineiros: Capelinha, Nova Lima, Pompéu, Ribeirão das Neves, São João del-Rei, São Lourenço, Ubá e Viçosa.
A fábrica da Backer, no Bairro Olhos D'Água, na Região Oeste de BH, continua interditada pelo Ministério da Agricultura, que constatou o 41 lotes contaminados de dez rótulos da cervejaria. O órgão federal encontrou o monoetilenoglicol e o dietilenoglicol, ambos fluidos congelantes usados no processo de refrigeração da cerveja, na água da indústria, tanques e equipamentos da fábrica.