O aumento no número de casos de contaminações do coronavírus em países da Europa acendeu o alerta vermelho para autoridades da saúde em Minas Gerais, que já trabalham com a possibilidade de uma "inundação de casos suspeitos no estado".
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Para o subsecretário de Vigilância em Saúde, Dario Brock Ramalho, a disseminação de casos em países europeus faz com que a forma como as autoridades da saúde no Brasil atuem com o combate ao vírus.
“Até o momento os casos eram restritos à China, com o fato acontecendo em países mais próximos, esperamos centenas de casos suspeitos. A gente vai assistir um aumento de casos suspeitos em breve. Não só em Minas, mas no Brasil inteiro”, analisa Ramalho.
Para o subsecretário de Vigilância em Saúde, Dario Brock Ramalho, a disseminação de casos em países europeus faz com que a forma como as autoridades da saúde no Brasil atuem com o combate ao vírus.
“Até o momento os casos eram restritos à China, com o fato acontecendo em países mais próximos, esperamos centenas de casos suspeitos. A gente vai assistir um aumento de casos suspeitos em breve. Não só em Minas, mas no Brasil inteiro”, analisa Ramalho.
Apesar de considerar o estado preparado para acompanhar os casos suspeitos, a secretaria espera publicar nos próximos um decreto de emergência. A medida pretende facilitar a compra de medicamentos e materiais usados no combate à disseminação do vírus.
"Estamos analisando a elaboração deste decreto com objetivo de acelerar as medidas necessárias, como compra de medicamentos, materiais e leitos", diz o Carlos Eduardo Amaral.
"Estamos analisando a elaboração deste decreto com objetivo de acelerar as medidas necessárias, como compra de medicamentos, materiais e leitos", diz o Carlos Eduardo Amaral.
O secretário afirmou que nesta quinta-feira (27) Minas tem cinco casos com suspeita. Três em Belo Horizonte, um em Montes Claros e um em Juiz de Fora. “Em Minas não temos casos confirmados do coronavírus. Temos cinco casos suspeitos identificados pelo Ministério da Saúde e outros casos notificados que ainda não são classificados como suspeitos”, afirmou o secretário.
Segundo ele, para considerar o caso como suspeito, o ministério avalia se houve alguma relação da pessoa com algum país em que há transmissão do vírus e se há sintomas respiratórios e febris.
Segundo ele, para considerar o caso como suspeito, o ministério avalia se houve alguma relação da pessoa com algum país em que há transmissão do vírus e se há sintomas respiratórios e febris.