As chuvas do fim da tarde de domingo (1º) e início da manhã desta segunda-feira (2) trouxeram estragos materiais em algumas cidades do interior de Minas Gerais e causaram lentidão no trânsito de Belo Horizonte. Na capital, a previsão meteorológica da Defesa Civil de BH indica que o dia será de céu encoberto e chuva forte a qualquer hora do dia. A temperatura mínima foi de 15°C na madrugada, a máxima estimada é de 20°C e a umidade relativa mínima do ar fica em torno de 85% à tarde. A Defesa Civil indca pancadas de chuva de 40 a 60 milímetros com raios e rajadas de vento em torno de 50 km/h até 8h de terça-feira (3). Ao todo 196 municípios estão em Situação de Emergência.
O trânsito está desviado desde o início da manhã na Avenida dos Andradas, sentido Região Leste, na altura dos Hospitais, devido à queda de uma árvore. O trânsito precisou ser desviado pela Avenida Bernardo Monteiro, resultado, engarrafamentos na Andradas, desde a Praça da Estação, e ainda Rua da Bahia, Avendia Alfredo Balena, Avenida Fracisco Sales, complicando também o fluxo nos bairros Floresta, Santa Efigênia, São Lucas e Serra. As Avenidas Presidente Antônio Carlos, Cristiano Machado, Raja Gabáglia, Nossa Senhora do Carmo e o entorno da Rodoviária também registraram lentidão. A chamada por aplicativos e táxis também foi problemática devido ao aumento de procura devido às chuvas. No caso dos aplicativos, as viagens aumentaram o preço várias vezes, com a corrida do buritis para a Savassi chegando a ficar quatro vezes mais cara, por exemplo.
Em Divinópolis, município de 238 mil habitantes no Centro-Oeste de Minas, a 120 quilômetros de BH, a forte chuva do fim da tarde de domingo causou várias enchurradas que desceram de bairros mais altos da cidade para os mais baixos. Algumas ruas ficaram intransitáveis durante o temporal devido à forte correnteza que foi gerada. Também foram registrados bloqueios de ruas devido à queda de ávores com a ventania e tais vias só puderam ser trafegadas novamente depois que os bombeiros cerraram e removeram os obstáculos.
Devido a alagamentos vários pontos dos bairros sagrada Família e Bom Pastor chegaram a ficar isolados. No Bairro Levindo de Paula Pereira o muro de um grande galpão industrial desmoronou atingindo duas residências vizinhas, que ficaram alagadas, com o nível da água subindo cerca de um metro de destruindo móveis, roupas, mantimentos e emletrodomésticos dos moradores. Os escombros não atingiram ninguém. A Defesa Civil municipal informou que monitora o clima pois ainda há alerta de tempestades para a região. Os desalojados procuraram abrigo em casas de parentes.
O sul de Minas também enfrentou fortes chuvas entre domingo e segunda-feira. Em Monte Sião, município de 20 mil habitantes a 470 quilômetros de Belo Horizonte, as drenagens das ruas não foram suficientes para dar vazão ao grande volume pluviométrico, resultando em alagamentos e enxurradas que invadiram 13 casas, segundo o Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais (CBMMG). Várias ruas calçadas com bloquetes de concreto tiveram essa cobertura removida pela força das águas. Árvores também caíram interrompendo ou dificultando o tráfego de várias ruas.
A defesa civil municipal agiu em vários pontos. No Centro, a residência de uma família foi invadida pela enchente. A cheia destruiu vários pertences como roupas, móveis e eletrodomésticos. No Bairro Tijuco Preto uma enxurrada de lama, lixo e entulho destruiu um muro de uma casa e invadiu outras três moradias e uma indústria têxtil. Uma estrada entre o município e a cidade paulista de Águas de lindóia ficou interrompida depois que três grandes eucalíptos caíram.
No Vale do Rio Doce, o município de Ponte Nova, a 180 quilômetros de Belo Horizonte, registrou tempestades e estragos na sua zona rural. De acordo com a Defesa Civil de Minas Gerais, as enxurradas entupiram duas manilhas de um córrego da zona rural, próximo ao povoado de Massangano. Em razão do represamento do córrego, um grande volume de água se formou, gerando risco de rompimento da estrutura do terreno que represa a água e consequente alagamento das casas a três quilômetros abaixo. Como medida preventiva 12 famílias foram retiradas do local. Uma equipe da Defesa Civil Estadual deslocará para o município para auxiliar tecnicamente o município.
O trânsito está desviado desde o início da manhã na Avenida dos Andradas, sentido Região Leste, na altura dos Hospitais, devido à queda de uma árvore. O trânsito precisou ser desviado pela Avenida Bernardo Monteiro, resultado, engarrafamentos na Andradas, desde a Praça da Estação, e ainda Rua da Bahia, Avendia Alfredo Balena, Avenida Fracisco Sales, complicando também o fluxo nos bairros Floresta, Santa Efigênia, São Lucas e Serra. As Avenidas Presidente Antônio Carlos, Cristiano Machado, Raja Gabáglia, Nossa Senhora do Carmo e o entorno da Rodoviária também registraram lentidão. A chamada por aplicativos e táxis também foi problemática devido ao aumento de procura devido às chuvas. No caso dos aplicativos, as viagens aumentaram o preço várias vezes, com a corrida do buritis para a Savassi chegando a ficar quatro vezes mais cara, por exemplo.
Em Divinópolis, município de 238 mil habitantes no Centro-Oeste de Minas, a 120 quilômetros de BH, a forte chuva do fim da tarde de domingo causou várias enchurradas que desceram de bairros mais altos da cidade para os mais baixos. Algumas ruas ficaram intransitáveis durante o temporal devido à forte correnteza que foi gerada. Também foram registrados bloqueios de ruas devido à queda de ávores com a ventania e tais vias só puderam ser trafegadas novamente depois que os bombeiros cerraram e removeram os obstáculos.
Devido a alagamentos vários pontos dos bairros sagrada Família e Bom Pastor chegaram a ficar isolados. No Bairro Levindo de Paula Pereira o muro de um grande galpão industrial desmoronou atingindo duas residências vizinhas, que ficaram alagadas, com o nível da água subindo cerca de um metro de destruindo móveis, roupas, mantimentos e emletrodomésticos dos moradores. Os escombros não atingiram ninguém. A Defesa Civil municipal informou que monitora o clima pois ainda há alerta de tempestades para a região. Os desalojados procuraram abrigo em casas de parentes.
O sul de Minas também enfrentou fortes chuvas entre domingo e segunda-feira. Em Monte Sião, município de 20 mil habitantes a 470 quilômetros de Belo Horizonte, as drenagens das ruas não foram suficientes para dar vazão ao grande volume pluviométrico, resultando em alagamentos e enxurradas que invadiram 13 casas, segundo o Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais (CBMMG). Várias ruas calçadas com bloquetes de concreto tiveram essa cobertura removida pela força das águas. Árvores também caíram interrompendo ou dificultando o tráfego de várias ruas.
A defesa civil municipal agiu em vários pontos. No Centro, a residência de uma família foi invadida pela enchente. A cheia destruiu vários pertences como roupas, móveis e eletrodomésticos. No Bairro Tijuco Preto uma enxurrada de lama, lixo e entulho destruiu um muro de uma casa e invadiu outras três moradias e uma indústria têxtil. Uma estrada entre o município e a cidade paulista de Águas de lindóia ficou interrompida depois que três grandes eucalíptos caíram.
No Vale do Rio Doce, o município de Ponte Nova, a 180 quilômetros de Belo Horizonte, registrou tempestades e estragos na sua zona rural. De acordo com a Defesa Civil de Minas Gerais, as enxurradas entupiram duas manilhas de um córrego da zona rural, próximo ao povoado de Massangano. Em razão do represamento do córrego, um grande volume de água se formou, gerando risco de rompimento da estrutura do terreno que represa a água e consequente alagamento das casas a três quilômetros abaixo. Como medida preventiva 12 famílias foram retiradas do local. Uma equipe da Defesa Civil Estadual deslocará para o município para auxiliar tecnicamente o município.