O prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PSD), reprovou a decisão, tomada pelas empresas de ônibus da capital, de reduzir os horários dos coletivos durante a manhã desta quinta-feira (19). A situação gerou aglomerações nas estações e corredores do Move. Ainda segundo o chefe do Executivo municipal, o transporte público não vai parar.
“Não vai acontecer mais. Foi um ato irresponsável. Tiraram de circulação quase 42% dos ônibus daquele horário”, condenou, em live no Facebook. Nesta manhã, Kalil se reuniu com a BHTrans e o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Belo Horizonte (SetraBH).
“Não podemos parar o transporte público. Como os agentes, que só estão atendendo em último caso, já que a recomendação é ficar em casa, vão chegar aos postos de saúde? Como os doentes vão chegar?”, completou o prefeito.
O prefeito não descarta, inclusive, estender a decisão a outros setores da cidade. “Se precisar fechar mais coisas, vamos fechar”.
Segundo ele, os integrantes do Executivo municipal têm se reunido para dar forma a um pacote de medidas para auxiliar os empresários que precisaram fechar as portas por conta da pandemia.
O mandatário anunciou, ainda, que as igrejas vão continuar abertas. A recomendação, no entanto, é que cultos e aglomerações sejam evitados ao máximo.
“Não vai acontecer mais. Foi um ato irresponsável. Tiraram de circulação quase 42% dos ônibus daquele horário”, condenou, em live no Facebook. Nesta manhã, Kalil se reuniu com a BHTrans e o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Belo Horizonte (SetraBH).
“Não podemos parar o transporte público. Como os agentes, que só estão atendendo em último caso, já que a recomendação é ficar em casa, vão chegar aos postos de saúde? Como os doentes vão chegar?”, completou o prefeito.
“Medidas impopulares”
Kalil classificou como “impopulares” e "duras" as medidas tomadas para evitar a propagação do coronavírus. Na noite dessa quarta, o prefeito determinou o fechamento de bares, restaurantes, clubes, feiras e shoppings. A suspensão começa a valer na sexta-feira (20).O prefeito não descarta, inclusive, estender a decisão a outros setores da cidade. “Se precisar fechar mais coisas, vamos fechar”.
Segundo ele, os integrantes do Executivo municipal têm se reunido para dar forma a um pacote de medidas para auxiliar os empresários que precisaram fechar as portas por conta da pandemia.
O mandatário anunciou, ainda, que as igrejas vão continuar abertas. A recomendação, no entanto, é que cultos e aglomerações sejam evitados ao máximo.