O Governo de Minas Gerais ainda não atingiu a meta diária do número de exames para detectar a COVID-19. Os resultados aquém do previsto foram confirmados em coletiva de imprensa nesta segunda-feira (6). O estado afirma esperar que em duas semanas 1.800 amostras sejam processadas por dia com a ampliação da rede de testes.
"Estamos fazendo algo em torno de 500 exames. em média – mais do que os 200 que eram feitos anteriormente –, mas ainda muito aquém do que a gente necessita e que a gente deseja", admitiu o subsecretário de vigilância, Dario Brock.
Na semana passada, a Fundação Ezequiel Dias (Funed) anunciou a habilitação de 19 laboratórios para realizar testes de identificação do novo coronavírus em Minas Gerais.
Na quinta-feira, foi informado que os exames poderiam ser feitos em Viçosa e Rio Paranaíba, pela Universidade Federal de Viçosa (UFV); em Diamantina, pela Universidade Federal do Vale do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); em Montes Claros, pela Unimontes; em Ipatinga, pelo Hospital Márcio Cunha, da Fundação São Francisco Xavier; em Sete Lagoas, pelo Laboratório Santa Lúcia; em Lagoa Santa, pelo Loci Genética Laboratorial, e em Pedro Leopoldo, pelo Ministério da Agricultura, Abastecimento e Pecuária (Mapa).
Mas o secretário afirmou nesta segunda-feira que nem todos os laboratórios foram ainda habilitados. "Essa não é uma operação simples. Trata-se de um exame complexo que utiliza uma tecnologia muito nova", alegou.
Todos os exames serão realizados a partir do método da Organização Mundial de Saúde (OMS), que identifica na amostra o material genético do vírus.
"Estamos fazendo algo em torno de 500 exames. em média – mais do que os 200 que eram feitos anteriormente –, mas ainda muito aquém do que a gente necessita e que a gente deseja", admitiu o subsecretário de vigilância, Dario Brock.
Na semana passada, a Fundação Ezequiel Dias (Funed) anunciou a habilitação de 19 laboratórios para realizar testes de identificação do novo coronavírus em Minas Gerais.
Na quinta-feira, foi informado que os exames poderiam ser feitos em Viçosa e Rio Paranaíba, pela Universidade Federal de Viçosa (UFV); em Diamantina, pela Universidade Federal do Vale do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); em Montes Claros, pela Unimontes; em Ipatinga, pelo Hospital Márcio Cunha, da Fundação São Francisco Xavier; em Sete Lagoas, pelo Laboratório Santa Lúcia; em Lagoa Santa, pelo Loci Genética Laboratorial, e em Pedro Leopoldo, pelo Ministério da Agricultura, Abastecimento e Pecuária (Mapa).
Mas o secretário afirmou nesta segunda-feira que nem todos os laboratórios foram ainda habilitados. "Essa não é uma operação simples. Trata-se de um exame complexo que utiliza uma tecnologia muito nova", alegou.
Todos os exames serão realizados a partir do método da Organização Mundial de Saúde (OMS), que identifica na amostra o material genético do vírus.