
Os equipamentos inteligentes estão ligados a uma central que é capaz de monitorar diversos leitos ao mesmo tempo e, por isso, os respiradores dispensam a necessidade de pessoas operando-os presencialmente a todo momento, o que libera os profissionais da saúde para atuarem no procedimento de ventilação mecânica e atenderem pacientes em estado grave. De acordo com a empresa, os aparelhos também reduzem o risco de contaminação dos médicos e enfermeiros, pois são capazes de isolar o ar contaminado, expirado pelo paciente, por meio de um sistema de exaustão a vácuo.
O equipamento ficará conectado a um display de 10 polegadas para visualização e programação do médico. O aparelho também será interligado, por wifi, a um centro de controle e monitoramento de cada leito por um médico supervisor.
Marco Antônio Tonussi conta que o protótipo do respirador já foi desenvolvido, mas que a empresa busca reduzir os custos para iniciar a produção em massa. Marco também explica que a Tacom aguarda a homologação da Anvisa para que a fabricação em escala industrial comece.
Entre os apoiadores do projeto estão o Hospital Mater Dei, a Fhemig e a Santa Casa de Misericórdia de Barbacena.
