“Vamos, sim, contratar profissionais para saúde. Em breve, vamos divulgar, principalmente pelas redes sociais, um processo de recrutamento. Mas vale lembrar que temos mais de mil médicos militares na reserva. Se falarmos em chamar a metade, já teríamos 500 médicos que poderiam ser chamados para atender. Mas, além de médicos, vamos precisar de enfermeiras e outros profissionais também”, disse.
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“Não. Eu te diria que houve e talvez ainda ocorra falta de EPIs (equipamentos de proteção individual, como máscaras, por exemplo). Minas Gerais e o Brasil não estavam preparados, mas nós estamos correndo atrás da compra desses equipamentos. Estamos, sim, adquirindo equipamentos de proteção individual. Inclusive, direcionamos centenas de presidiários para produzir alguns deles, principalmente a máscara”, completou.