As medidas de isolamento social em Minas Gerais estão, de fato, surtindo efeitos positivos. Isso é o que explica o secretário de Estado de Saúde de Minas Gerais, Carlos Eduardo Amaral, em coletiva de imprensa na tarde desta quinta-feira. Devido à adesão da população, projeções mostram redução do possível número de infectados no momento do pico de acometimento da população do estado com a Covid-19: de 14 mil para 5 mil. O pico deve ocorrer em 3 e 4 de maio. Portanto, a recomendação continua: fique em casa.
"Estamos monitorando diariamente. Hoje, 56% da enfermagem e dos leitos de Unidade de Terapia Internsiva (UTI) estão ocupados em todos o estado", disse ele. O que, de acordo com o secretário, mostra que as medidas de isolamento social estão funcionando e ainda não há uma sobrecarga no sistema de saúde de Minas Gerais.
Ele reitera que todas as ações tomadas - desde o distanciamento social ao uso de máscaras - visam diminuir o pico para evitar um colápso no sistema de saúde pública.
"O que temos hoje de projeção é que entre o dia 3 e 4 de maio teremos 5.500 pessoas precisando de internação", explicou. Desses, 2 mil casos de COVID-19 precisando de UTI. "Ainda não é o ideal, nosso objetivo é que em vez de pico, haja um platô na curva, porque esses 2 mil que precisarão de CTI são só os pacientes com COVID-19, mas as pessoas continuam tendo doenças", acrescentou.
Essa é a terceira projeção, a primeira indicava 14 mil pessoas necessitando desse atendimento e a segunda caiu para 9 mil pessoas.
"Isso é uma projeção matemática com o cenário do dia que ajuda na projeção para o futuro. Mas, se neste feriado, todos forem para as ruas, de nada vale mais. Isso significa que a projeção é para ter uma ideia e não para o cidadão modificar por conta própria uma recomendação", concluiu.
"Estamos monitorando diariamente. Hoje, 56% da enfermagem e dos leitos de Unidade de Terapia Internsiva (UTI) estão ocupados em todos o estado", disse ele. O que, de acordo com o secretário, mostra que as medidas de isolamento social estão funcionando e ainda não há uma sobrecarga no sistema de saúde de Minas Gerais.
Ele reitera que todas as ações tomadas - desde o distanciamento social ao uso de máscaras - visam diminuir o pico para evitar um colápso no sistema de saúde pública.
"O que temos hoje de projeção é que entre o dia 3 e 4 de maio teremos 5.500 pessoas precisando de internação", explicou. Desses, 2 mil casos de COVID-19 precisando de UTI. "Ainda não é o ideal, nosso objetivo é que em vez de pico, haja um platô na curva, porque esses 2 mil que precisarão de CTI são só os pacientes com COVID-19, mas as pessoas continuam tendo doenças", acrescentou.
Essa é a terceira projeção, a primeira indicava 14 mil pessoas necessitando desse atendimento e a segunda caiu para 9 mil pessoas.
"Isso é uma projeção matemática com o cenário do dia que ajuda na projeção para o futuro. Mas, se neste feriado, todos forem para as ruas, de nada vale mais. Isso significa que a projeção é para ter uma ideia e não para o cidadão modificar por conta própria uma recomendação", concluiu.