Trinta e sete por cento dos leitos da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) da capital mineira estão ocupados por pacientes com síndrome respiratória, incluindo a COVID-19. Os números foram confirmados nesta quinta-feira (23) pela Secretaria Municipal de Saúde.
De acordo com a pasta, a totalização mais atualizada é do dia 21 de abril. Os dados mostram que estão ocupados 36% dos leitos de enfermaria e 37% dos leitos de UTI por pessoas com casos confirmados ou suspeitos do novo coronavírus.
Isso "reforça a importância da manutenção do isolamento e das medidas de higiene recomendadas", de acordo com a Secretaria Municipal de Saúde.
Para atendimento a pacientes com COVID-19, a secretaria esclareceu que são 176 leitos. Essas unidades não entram no contingente voltado a outras doenças.
No início do mês, no entanto, o prefeito Alexandre Kalil (PSD) disse em entrevista coletiva que a cidade tinha 1 mil novos leitos de UTI exclusivos aos pacientes diagnosticados com a COVID-19. Segundo ele, as vagas foram disponibilizadas pelos hospitais São José e São Francisco e também pela Santa Casa.
Já com relação aos leitos destinados ao atendimento de outras patologias a taxa de ocupação é de 69% para enfermaria e 87% para UTI.
"A Prefeitura de Belo Horizonte (PBH), por meio da Secretaria Municipal de Saúde, informa que os pedidos para internação são dinâmicos, o que se reflete na variação da taxa de ocupação dos leitos. O monitoramento é permanente e a taxa de ocupação demonstra o momento, considerando os dados repassados pelos hospitais, as altas médicas previstas e novas autorizações de internação", informou por meio de nota.
De acordo com a pasta, a totalização mais atualizada é do dia 21 de abril. Os dados mostram que estão ocupados 36% dos leitos de enfermaria e 37% dos leitos de UTI por pessoas com casos confirmados ou suspeitos do novo coronavírus.
Isso "reforça a importância da manutenção do isolamento e das medidas de higiene recomendadas", de acordo com a Secretaria Municipal de Saúde.
Para atendimento a pacientes com COVID-19, a secretaria esclareceu que são 176 leitos. Essas unidades não entram no contingente voltado a outras doenças.
No início do mês, no entanto, o prefeito Alexandre Kalil (PSD) disse em entrevista coletiva que a cidade tinha 1 mil novos leitos de UTI exclusivos aos pacientes diagnosticados com a COVID-19. Segundo ele, as vagas foram disponibilizadas pelos hospitais São José e São Francisco e também pela Santa Casa.
Já com relação aos leitos destinados ao atendimento de outras patologias a taxa de ocupação é de 69% para enfermaria e 87% para UTI.
"A Prefeitura de Belo Horizonte (PBH), por meio da Secretaria Municipal de Saúde, informa que os pedidos para internação são dinâmicos, o que se reflete na variação da taxa de ocupação dos leitos. O monitoramento é permanente e a taxa de ocupação demonstra o momento, considerando os dados repassados pelos hospitais, as altas médicas previstas e novas autorizações de internação", informou por meio de nota.
Redução na ocupação
No domingo (19), 39% dos leitos de UTI reservados aos pacientes diagnosticados com a infecção pelo novo coronavírus estavam ocupados.
Ainda conforme a Saúde municipal, houve o registro de uma ocupação de 96% dos leitos voltados a outras doenças na data. Segundo a prefeitura, trata-se de "um recorte de uma situação dinâmica".
Quanto aos leitos de enfermaria voltados à COVID-19, a Saúde Municipal informou que a taxa de ocupação era de 36% no domingo.