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Estado de Minas CORONAVÍRUS

Kalil lamenta ver pandemia ofuscada pela crise entre Moro e Bolsonaro: 'Mil mortes em dois dias, mas o assunto é Brasília'

Prefeito de Belo Horizonte já havia se manifestado nesta sexta-feira sobre a demissão do ex-ministro Sérgio Moro do governo federal


postado em 24/04/2020 20:05 / atualizado em 24/04/2020 20:32

Kalil lamentou que dia quente em Brasília tenha ofuscado a pandemia do coronavírus(foto: Edésio Ferreira/EM/D.A Press)
Kalil lamentou que dia quente em Brasília tenha ofuscado a pandemia do coronavírus (foto: Edésio Ferreira/EM/D.A Press)
O assunto desta sexta-feira (24) no Brasil foi, sem dúvida, a demissão do ministro Sérgio Moro da pasta de Justiça e Segurança Pública do governo Bolsonaro. No entanto, o prefeito de Belo Horizonte Alexandre Kalil (PSD) não gostou de ver que a pandemia do coronavírus ficou em ‘segundo plano’ no país.

Na noite desta sexta, Kalil, em suas redes sociais, disse que o Brasil era o ‘país da piada pronta’, uma vez que o coronavírus tem vitimado centenas de pessoas diariamente, enquanto só se fala em política.

“Este é o país da piada pronta: mil mortes em dois dias, mas o assunto é política em Brasília”, escreveu o prefeito de BH.

Nesta sexta, o Ministério da Saúde confirmou mais 357 pessoas mortas nas últimas 24 horas pelo coronavírus. Na quinta-feira, a pasta havia divulgado que 407 pessoas haviam perdido a vida por causa da COVID-19.


Perplexidade com discurso de Moro

Mais cedo, em entrevista à Rádio Itatiaia, Kalil declarou que ficou perplexo com o discurso de demissão do agora ex-ministro Sérgio Moro. Na ocasião, Moro afirmou que o presidente Jair Bolsonaro tentou fazer “interferências políticas” na Polícia Federal.

"Estou perplexo com a fala do ministro Moro. Sabemos que a Polícia Federal é uma instituição do Estado, e não do governo", afirmou Kalil. "A fala foi muito forte. Eu acho que vai dar uma repercussão política no país em uma hora que a bandeira era de anticorrupção", finalizou.


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Leia 5 comentários

niemeyer franco
niemeyer franco 5 anos atrás

Os planos de Bolsonaro no governo tem o mesmo final do seu ato terrorista (planejou explodir uma bomba na Vila Militar). Os dois, terrorismo e governo, deram em nada.

David Marcos dos Reis
David Marcos dos Reis 5 anos atrás

Como disse o jornalista Otávio Guedes "O Brasil não está sendo governado por um presidente, mas, por um pai. Pai de Flávio Bolsonaro, pai de Carlos Bolsonaro e pai de Eduardo Bolsonaro."

sergio a
sergio a 5 anos atrás

Kalil...vai para a PUTA QUE PARIU

Marco Aurelio Martins de Souza

Bolsonaro enganador, estelionatário eleitoral. Prometeu combate à corrupção e se uni aos maiores corruptores da república: Valdemar e Jefferson. Para proteger os filhinhos vende a alma ao diabo

David Marcos dos Reis

É, mas, quem votou naquele sujeito, sabia que ele é assim. Há quase trinta anos ele dá mostras desse comportamento.


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